Apoiei minhas mãos no peito de Cassian, tentando empurrá-lo para longe, mas sem sucesso.

Ele era como uma fortaleza, uma parede de tijolos impossível de ser movida. Me sentia intimidada por ele, por suas perguntas invasivas e afirmações que me deixavam completamente desnorteada. Mesmo que eu desejasse negar, mesmo que meu cérebro gritasse que eu deveria revidar as suas investidas, meus lábios simplesmente não pareciam concordar em agiam por conta própria.

“Eu já disse, não tenho nenhuma intenção de parecer algo além de uma mulher comum aos seus olhos, senhor.” Cassian rosnou, seus olhos de prata brilhando enquanto eu sentia o perigo transbordar deles.

Sem qualquer avis