Depois que Juan falou com Elisa, ele foi até seu carro, sem realmente saber para onde iria, ligou o carro e rodou pela cidade, parando de frente a marina, sentou-se e olhando a escuridão do horizonte, as ondas batendo nas pedras, ele colocou as mãos no rosto e chorou, chorou forte e sofrido, e a pequena Pietra veio a sua mente, povoava a mente dele como uma bailarina rodopiando, ele não queria, mas amava a Pietra, sabe que terá um exército para brigar, horas depois ele entrou no carro e voltou, entrou na casa, e foi até seu quarto, queria tomar um banho, quando entrou estava escuro, passou a chave na porta e foi em sentido ao banheiro, mas ouviu uma voz doce e achava que a mente pregava uma peça, mas não era:
— Pietra você é louca, o que faz aqui? — contestou em desespero Juan.
— Vai fugir de mim, até quando? — falou Pietra.
— Você sabe que isso não pode. — respondeu ele com tristeza.
— Porque, porque só tenho dezesseis, ou sou irmã do futuro Dom? — questionou Pietra.
Ela esperava uma