Capítulo 412
Um dia se passou, e eu não tinha cedido — pelo menos era isso que eu o fazia acreditar. As poucas horas de sono que consegui foram o único alívio para a dor e, mesmo assim, eu ainda sonhava com ele.

Agora, eu não conseguia deixar de me perguntar como as pessoas podiam estar tão apaixonadas pela ideia de encontrar seus companheiros, se isso era o que elas tinham que suportar. Mas imagino que muitos não vejam isso como tortura; eles cederiam facilmente.

Eu tive uma ideia, bem louca.

Nunca tinha me tocado antes, mas talvez… eu pudesse tentar.

Aos poucos, deslizei meus dedos, vendo minha mão passar por baixo do cós da calcinha. Esfreguei meu dedo em volta do meu clitóris.

Soltei um gemido frustrado; aquilo também não estava funcionando.

A batida na porta chamou minha atenção. Aric. Eu sabia que só podia ser ele.

Não me movi para abrir a porta, mas ele também não foi embora; bateu mais uma vez.

Consegui me levantar, cambaleei até a porta e a abri.

— Kaida, você está bem? — Ele perguntou, al
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