— Ande comigo. — Disse Alexander para mim.
Muitos olhares curiosos nos seguiram.
— Para onde? — Perguntei.
— Para o Refeitório.
— Não estou com fome.
— Mas eu estou, então venha comigo.
Cerrei os dentes e o segui.
— Como você se sente? — Ele perguntou.
— Sério? Você vai me fazer essa pergunta?
— Ontem à noite, você sentiu, não sentiu?
— Tenho certeza de que você ficou muito feliz e satisfeito sabendo que eu estava com dor. — Ele me passou um frasco cheio de um líquido claro e espesso. — O que é isso?
— Algo que eu deveria ter lhe dado antes. Você deveria tomar; embora não tire completamente a dor, você mal a sentiria. — Explicou.
— Eu não preciso disso.
— Não precisa ser teimosa, Kaida; isso não vai lhe fazer bem algum. Se torturar não é coragem, é estupidez.
— Se eu consigo suportar estar com você, então nenhum tormento é grave demais para suportar. — Com isso, passei por ele e voltei para o meu quarto. Minha fome tinha desaparecido.
…
Fiquei na varanda, e tudo em que eu conseguia pen