Thane estava gravemente ferido, mas ainda vivo. Isso era tudo o que importava.
— Ele vai ficar bem. — Axel me garantiu mais uma vez, mas eu não conseguia parar de andar de um lado para o outro no corredor; por que não nos deixavam vê-lo ainda?
Eu não era a única preocupada. Beatrix estava sentada em um dos bancos de espera; seu único sinal visível de nervosismo era o tamborilar constante em sua coxa.
Finalmente, a porta se abriu, e eu corri até Bailey. Descobri que ela também era curandeira, embora não fosse sua especialidade, mas era a única que podia ajudá-lo naquele momento, então tive que engolir o ciúmes. O que importava era que ele estivesse bem e vivo.
— Ele está bem? — Perguntei à anciã.
— Está se recuperando bem. — Respondeu Bailey.
— Eu preciso vê-lo, Anciã.
— Ele pediu para ver apenas uma certa Beatrix. — Disse Bailey, e até a própria Beatrix pareceu surpresa com isso.
— E eu sou a Luna dele. — Disse, furiosa com ela, comigo mesma, com tudo.
— Então, peço desculpas. — Disse