ELIZA NARRANDO
Já estava quase perto quando algo me assola. Mas o que será que essa mulher vai fazer? Será que isso é uma armadilha? Vou ligar para o Tom. Droga, sem bateria. A sorte é que eu já tinha colocado no GPS do carro o endereço. Essa louca vive o tempo todo falando que vai me matar, o que eu estou indo fazer dando de cara com a bandida, afinal como ela sempre ressalta que é mafiosa.
Vou voltar, melhor ir para casa e de lá ligar para o Tom e saber o que fazer. Ao fazer o retorno sinto que estou sendo seguida, mas não me parece os meus seguranças. Ando por várias ruas, tentando despistá-los, mas conheço pouco aqui. Cheguei num ambiente que já era mais barra pesada e estava meio deserto. Droga, que merda eu fiz. Fico presa nos meus pensamentos quando vejo, tem dois carros em cima de mim, e tive que parar.
Saem 4 pessoas de cada carro com fuzis e metralhadoras apontando para mim. O medo foi tanto que tenho que abrir a porta.
— Vamos, desce agora, anda- Eles es