— E então, quando pretende fazer esse pedido? — Brian perguntou, inclinando-se na minha direção enquanto esperávamos Melissa e Sophia voltarem do banheiro.
Eu sorri com o segredo da caixinha queimando no bolso de dentro do terno.
— Vou programar a noite perfeita. Não vai ser hoje, vou guardar essa caixinha mais um dia. Quero fazer algo grande, algo que ela nunca esqueça, como em um conto de fadas.
Brian riu, balançando a cabeça.
— Você está perdido por ela, cara. Mas ela merece. — Ele ia dizer mais, mas as meninas voltaram e eu me calei, focando em Sophia. Ela sentou ao meu lado, o perfume dela me envolvendo, e eu não resisti a segurar sua mão, entrelaçando nossos dedos.
Sophia me assustou quando saiu correndo para o banheiro com um enjoo súbito, e a ideia de vê-la doente, mesmo que por um segundo, me destroçou. Agora, sentado à mesa vendo ela comer, meus olhos voavam para ela, vasculhando seu corpo em busca de qualquer sinal de que algo estava errado.
Mas, tirando as bochechas corada