O sol da manhã parecia até mais quente, mais vibrante, como se o mundo inteiro estivesse celebrando comigo. Sentada à mesa do café da manhã eu observava todos ao meu redor, o coração leve pela primeira vez em semanas. O resultado do teste de DNA negativo ainda ecoava na minha mente, uma melodia que afastava a sombra de Amber e me devolvia a esperança.
Eu não ia perder Will. O alívio me invadiu por completo, como uma onda que limpava o peso no meu peito, a dúvida que corroía cada pedacinho do meu ser. Estávamos livres para sermos um casal, para fazermos planos sem o medo de outra pessoa interferindo.
A mesa estava animada, as vozes se misturando em uma sinfonia de risadas e planos. Melissa, Brian, a pequena Lucy, Will e eu, todos conversávamos sobre o passeio do dia. Lucy, com seus cachinhos, comia empolgada, sentada entre a irmã e Brian, as mãozinhas sujas de geleia que escorria do pão ao ser apertado.
Brian sorriu limpando o que caiu na blusa da pequena e Melissa lançou um olhar para