Kadu...
A morte do meu irmão mexeu muito comigo, hoje com vinte e sete anos tenho a responsabilidade de educar meu filho e ajudar a educar meu sobrinho, não que Majú não tenha feito seu papel direito, é que o moleque faz várias perguntas sobre o seu pai e eu estou pronto a responder, já Majú chora sempre então o pequeno não gosta de vê a mãe chorar por isso vem até mim.— Tio, meu pai tem uma tatuagem com o meu nome no braço, sabia?— Sim... Sua mãe te contou? Pergunto saindo dos meus pensamentos.Leon e Bernardo estão brincando de bola no meio do grande gramado que tem no meu terreno.— Não! Eu vi! Ele diz me dando as costa e correndo atrás da bola que está nos pés de Bêh.Sorrio de seu comentário e balanço a cabeça negativamente.— Essas crianças!! Digo em voz alta.— O que tem de tão engraçado as crianças? Lorena chega por trás de mim com um bandeja com suco e sanduíche para as crianças.