Tudo dando errado.
Ela interrompe minha mãe e falava como se eu fosse um bebê, como se ela pudesse me pegar pelo braço e me levasse embora.
— Okay... Entendi... Então é isso, você não vai me perdoar nunca?
— Consequências de suas escolhas, agora cadê meu filho?
Ela era fria.
— JP tem 18 anos Marina, vai com calma com ele.
— Ir com calma? Ele é meu filho e temos um laço sanguíneo, eu sei que ele vai me reconhecer... A não ser que você tenha feito a cabeça dele, bem típico de você Júlia, essa carinha de santa que convence a todos.
— Agora chega!
Digo me levantando, eu não ia deixar ela humilhar minha mãe, não na minha frente.
— Que puta!
Carol diz se levantando também, já que estávamos sentados no corredor do segundo piso ouvindo tudo.
Vou até meu quarto e pego meu rádio, desço as escadas apressado e com Carol atrás de mim.
— Dentro da minha casa e no meu morro eu não aceitarei que a senhora fale assim com minha mãe!
Desço as escadas falando e as duas me olham assustadas.
— JP...
Minha mãe t