- Talvez... Um pouquinho. – Ele confessou.
Pensei que Heitor fosse me largar, mas não. Até que Sebastian e Milena subissem, ele permaneceu agarrado a mim, como que para mostrar a Sebastian que estávamos juntos. E sinceramente, não entendo muito bem o que se passava pela cabeça dele com relação àquilo.
Claro que poderíamos esperar em qualquer lugar. Mas fiquei à porta, o que fez com que Heitor acabasse fazendo o mesmo.
Pareceu uma eternidade até meu irmão chegar. Mas assim que a porta se abriu, me grudei a ele, recebendo um abraço paralelo de Milena.
Sebastian me afastou e olhou nos meus olhos:
- Está tudo bem?
Assenti, com a cabeça.
Ele olhou meu pescoço com as marcas da noite anterior e arregalou os olhos:
- Deus! O aquele desgraçado fez em você? – Tocou o local, enrubescendo de raiva.