Sebastian Perrone (II)

- Simples, porque não era sua avó e nada sua. Mandy é um amor e vai lhe deixar uma bela casa no meio do mato, com uns bons hectares de terra, que você pode vender.

- A questão é que Mandy não vai morrer tão cedo. Ela está bem pra caralho para a idade que tem. – Salma falou e notei sua palidez.

- Não fale assim da minha avó, Ben. E você, Salma... O que tem?

- Não vou trabalhar... Estou péssima. Enjoada... E com dor na barriga. Devo ter pego uma virose.

- Ou comido algo que não devia. – Ben falou irônico, como sempre. – Vá se arrumar, Babi. Nós vamos sair.

- Eu não vou sair.

- Vai sim. É uma ordem. – Salma disse.

- Vou cuidar de você.

- Não vai mesmo... Se não for com Ben eu boto você para fora.

- Não quero.

- Você tem meia hora. O Hazard nos espera. – Ele disse saindo.

- Não posso ir ao Hazard sem você, Salma. Nós duas descobrimos aquele lugar.

- Babi, faz quase um ano que eu não vou lá. Meu emprego na noite ocupa todo meu tempo. E não quero que você e Ben deixem de ir lá por minha cau
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