Comecei pelos botões do colete, desfazendo um a um com uma paciência que não sentia. Cada abertura revelava mais da pele dele, mais do peito que subia e descia rápido demais com a respiração acelerada. Ryan não falou nada, só observou, os olhos azuis fixos nos meus movimentos, enquanto eu descascava as camadas dele como quem abre um presente.
O chapéu foi ele mesmo quem jogou no chão. Quando puxei a camisa para fora das calças, ele prendeu o ar. Suas mãos alcançaram meu quadril, mas eu não parei. Empurrei a camisa pelos ombros, deixando-a escorregar no chão junto com o resto da fantasia. Olhei para a cueca, que abrigava um pênis totalmente desconfortável, que apontava na minha direção.
- Você... Vai ser um modelo de cuecas incrível! – mencionei, me demorando na imagem antes de deslizar o tecido pelas suas coxas, o observa