Quando vi Ryan na minha frente, foi como se o mundo tivesse renascido das cinzas... O ar voltou aos meus pulmões, a dor visceral pareceu nunca ter existido. Meu peito se contraiu... Um frio percorrendo minha barriga... O coração acelerando como se quisesse saltar para fora do meu corpo, indo para o dele.
Ryan limpou as lágrimas que ainda escorriam pelo meu rosto.
- O que... Aconteceu? Por que está chorando?
Eu não respondi. Simplesmente o abracei com força, sendo correspondida. Ele não era o Chapeleiro maluco do banheiro... Era o meu Chapeleiro, o meu Ryan, o meu amor. Sim, eu temi que fosse ele transando com a diabinha. Fiquei traumatizada com o acontecido há anos atrás, uma imagem que talvez fosse povoar a minha mente para sempre.
- Está tudo bem – menti – Eu só temi... Não poder parabenizá-lo e... Lhe dar o presente.
Tentei sair dos bra&