A música ainda ecoava na pista, mas para Cristina e Alessandro nada mais existia além da tensão que crescia entre eles. Seus corpos se moviam em sintonia, cada toque era uma faísca, cada olhar uma provocação.
Alessandro não resistiu. Segurou firme a cintura dela e a puxou para si, colando seus corpos em um contato eletrizante. Os lábios se encontraram novamente em um beijo intenso, profundo, cheio de desejo. Cristina gemeu baixinho contra a boca dele, arrepiando-se inteira, sentindo o calor subir por todo o corpo.
A mão dele apertava sua cintura com força, como se não quisesse deixá-la escapar. O coração de ambos disparava, e o beijo foi ficando cada vez mais quente, carregado de uma fome que não podia mais ser disfarçada.
Alessandro afastou-se só o suficiente para encarar os olhos dela. A respiração estava pesada, o olhar sério e decidido, mas ao mesmo tempo cheio de carinho.
— Aqui não é lugar pra nós dois… — murmurou, a voz baixa e rouca de desejo. — Vem comigo, quero te levar pra