Sabrina nasceu com um espírito rebelde. Ao ouvir Emerson falar daquela forma, ela ergueu o queixo, desafiadora, e o encarou diretamente:
— Hmph, você acha que eu sou uma pessoa medrosa? Nem pensar que vou chorar e implorar! Emerson, o que você vai fazer, me devorar?
O olhar de Emerson ficou ainda mais perigoso.
Ele pressionou os lábios finos e, sem expressão, lançou um breve olhar para a mulher em seus braços.
— O que você acha, Sabi?
O elevador chegou ao destino. Sabrina estava aninhada nos braços dele, com os braços finos firmemente enroscados em volta de seu pescoço, como vinhas agarradas a um tronco.
Encostada no peito dele, ela respondeu em um tom manhoso:
— Emerson, não me trate mal, hein. Se você me maltratar, eu vou fugir de casa.
Emerson riu, um som baixo e sombrio:
— Se você ousar fugir de casa, eu quebro suas pernas.
Sabrina o olhou, chocada:
— Você teria coragem de cometer violência doméstica?!
Antes que Emerson pudesse responder, ela ouviu o som da