— Cem mil!
Embora Álvaro normalmente lhe desse muitos cartões bancários, isso era dinheiro de verdade, e um cartão de compras era algo inédito.
As sobrancelhas elegantes de Emerson se ergueram levemente:
— Você gosta desse tipo de cartão?
Sabrina respondeu:
— Gosto, claro! Todas as mulheres gostam de cartões de compras, cartões de padaria e outros que dão alguma vantagem.
Os lábios de Emerson se curvaram em um sorriso gentil:
— Então, se algum parceiro de negócios me der um cartão de compras, eu guardo para você.
Sabrina piscou para ele:
— Você também já recebeu um de cem mil?
Emerson respondeu:
— Já. Recebi um de duzentos mil uma vez, mas acabei não usando muito e, depois, doei.
Doou.
Sabrina o olhou com seriedade:
— Sr. Emerson, por favor, da próxima vez, doe para sua esposa, está bem?
Emerson não conseguiu conter o riso:
— Combinado, Sra. Carmo. Pode ficar tranquila, da próxima vez será seu.
Sabrina, satisfeita, guardou o cartão na bolsa. Ao fechar