Mundo ficciónIniciar sesiónBOX DE LIVROS "SÉRIE CLUBE SOCIAL" - 7 LIVROS, SOBRE 7 CASAIS DIFERENTES QUE SE ENCONTRAM PELA ESTÓRIA DO PRIMEIRO CASAL Casal 1: Chefe Irresistível Uma noite de amor que resulta em uma gravidez+ CEO e Assessora. Uma noite de amor que resulta em uma gravidez. Catarina Vergara aceita convite da amiga para ir a uma festa e assim evitar ir ao casamento da prima, que a traiu com seu ex namorado. Ela tem um encontro furtivo com um estranho na festa e fica grávida de um homem que ela não sabe quem é e nunca poderia encontrar. Ela guarda a lembrança desse estranho, até que conhece Alessandro Mellendez, quando vai trabalhar em uma grande empresa como assessora desse CEO estressado, impaciente e absurdamente lindo. Mas Alessandro não queria se envolver com ela. Ele procurava por uma mulher que simplesmente desapareceu. Casal 1: Chefe Irresistível: sucumbindo ao seu toque Casal 2: O playboy gostoso e a vendedora sexy Casal 3: Destinos Cruzados: o romance irresistível de um delegado sedutor e uma jovem inocente Casal 4: O CEO irritante e a assistente atrapalhada Casal 5: Amigos por acaso, amor inesperado Casal 6: Uma chance para o amor Casal 7: Estranho coração, não era para se apaixonar PS1: Há histórias sobre vários casais neste livro. Deixe comentário lá nas estrelinhas para contar de qual casal você gosta. PS2: Pelo menos 3 capítulos atualizados por dia, de segunda a segunda!!
Leer másCheguei em casa depois de um dia puxado e meus pais estavam me esperando na sala.
- Catarina, senta aí que precisamos conversar. – Meu pai falou e parecia bem nervoso. - Pode falar, pai, o que aconteceu? – Perguntei ao meu pai cansada, eu tinha trabalhado o dia todo, ido pra faculdade à noite e, ao chegar em casa, a única coisa que eu queria era tomar um banho e cair na cama. Mas não foi possível. - Catarina, chegou o convite de casamento da sua prima. – Minha mãe falou. - Aquela mulherzinha não é minha prima! – Falei já ficando nervosa. - Catarina, ela é a sua prima. – Minha mãe falou. – É melhor você parar com esse ataque de infantilidade. A Melissa já bateu nela e fez um escândalo aqui em casa. Agora chega! Ela é filha da minha irmã, portanto é sua prima. - Me desculpa, mãe, mas ela não é nada pra mim. – Tentei manter a calma. – Ela ficou com o meu namorado na minha cama, isso não é coisa que se faça. Eu namorava o Cláudio há quatro anos, ele foi meu primeiro namorado, e o encontrei na minha cama, no meu quarto, transando com a Kelly, minha prima! Eu fiquei em choque. Claro que a Melissa, minha melhor amiga, partiu pra cima deles. Desde então as coisas ficaram tensas em minha casa, pois meus pais insistiam que era uma bobagem e que eu deveria agir como se nada tivesse acontecido e voltasse a conviver com a minha prima. - Errado foi ele, Catarina, que era seu namorado. – Minha mãe argumentou. – A Kelly, coitada, foi seduzida, ele a desonrou, agora vai se casar com ela pra ela não ficar mal falada na cidade. - Ah, mãe! Me poupe e se poupe! A cidade inteira sabe que a Kelly é uma vadia... – Perdi a paciência. - Catarina, olha o vocabulário! – Meu pai chamou a minha atenção. – Olha aqui, se você não quer conviver com a Kelly tudo bem, mas você vai a esse casamento. E chega desse comportamento grosseiro. - Eu o quê? – Achei que eu tinha ouvido errado. - Você vai ao casamento da sua prima, Catarina. Isso é uma ordem! Nós somos os seus pais e você vai obedecer. – Minha mãe falava brava comigo, como se eu fosse a errada nessa situação. - Sinto muito, mãe, mas eu não vou! Eu sigo as regras de vocês, eu sou uma boa filha, mas dessa vez não vai dar. Eu fui a ofendida! Eu tenho todo o direito de não querer ser a piada da família mais. – Falei já chorando. - CHEGA, CATARINA! – Meu pai gritou e me assustou. – Você vai a esse casamento e ponto final. - Mas, pai... - Não quero saber, Catarina! É importante pra sua mãe manter a paz na família. Então você vai e pronto. – Meu pai falou não dando margem para questionamentos. Fui para o meu quarto e passei a noite chorando. No dia seguinte contei tudo para a Melissa, que não perdeu tempo, arrumou os convites para um baile de máscaras, evento de gala, falando para os meus pais que seria importantíssimo para a minha carreira, já que os empresários mais importantes da cidade estariam lá, eu faria contatos muito importantes e nossos professores haviam prometido nos apresentar a vários empresários que abririam portas para o nosso futuro profissional. Em princípio meus pais não estavam muito convencidos, mas os pais da Melissa conversaram com eles e os convenceram de que seria uma excelente oportunidade para o meu futuro. Então eles concordaram que eu deveria aproveitar a oportunidade. - Catarina, você não pode me dizer não! Já comprei os convites, as máscaras e já até convenci seus pais de que é um evento importantíssimo para o seu futuro profissional, o que me deu um trabalhão. Essa festa vai ser incrível e você não vai perder! – Melissa, falava e me olhava com os olhos de um cachorrinho abandonado, juntando as mãos como se suplicando. Eu estava sentada em minha mesa no trabalho, no meio da tarde de uma quinta feira, entre anotar recados e fazer ligações, e a Mel apareceu com café, bolinhos de chocolate e essa insistência para eu aceitar ir no baile de máscaras que acontecia anualmente e era o maior evento em nossa cidade. - Ai, Mel, como é que pode eu não conseguir dizer não pra você? Está bem, eu vou! Eu concordei em ir ao baile, mas eu ainda não tinha certeza. De qualquer forma eu iria dormir na casa da Mel para fugir do casamento, mas não iria a festa, contudo, Melissa tanto fez que me convenceu a ir pra festa. No sábado nos arrumamos na casa dela. - Quê isso, hein, amiga! Tá gata demais! – Ela me entregou uma máscara dourada, linda, toda trabalhada como se fosse uma renda, que cobria até o nariz e eu a coloquei. Eu usava um vestido de cetim vermelho brilhante e a máscara combinou perfeitamente. – Então, estamos prontas? - Sim estamos prontas. – respondi e peguei minha bolsa. – Ih, esqueci meu perfume. - Não, tem problema, você vai usar o perfume novo da minha mãe. Ela não se importa. Quando o Fernando, namorado da Mel, nos viu sorriu, deu um beijo na Mel e disse: - Garotas, vocês estão lindíssimas! Acho que você vai sair dessa festa com um namorado novo, Cat. - Sem namorado, Nando. Na verdade, eu acho que é melhor eu ficar, eu não estou no clima pra festa. Por favor, Mel, deixa eu ficar?"Hana"Eu parei na escada e olhei para a sala, vendo o meu marido lindo, sentado no tapete da sala, concentrado em construir uma torre de blocos com os nossos filhos que tinham acabado de completar quatro anos e eram crianças cheias de energia. Desde que aqueles dois começaram a andar, nós não parávamos um segundo, principalmente porque o Bento não ficava quieto por mais de dez minutos no mesmo lugar. E eram gêmeos, o que um fazia, o outro também queria fazer. Nossa casa era uma grande confusão de brinquedos e portõezinhos controlando os ambientes. Mas era uma casa feliz, que tinha vida, crianças felizes e muito amor. Não demorou para que o Bento se levantasse e esbarrasse na torre de blocos, a desmontando. Ele olhou para a irmã que deu um pequeno gritinho de alegria e começou a rir. Meus filhos realmente puxaram o sorriso e o charme do pai, mas tinham os meus olhos puxados. O Rafael pegou os dois em um abraço e os encheu de beijos. A calma e a paciência que ele refletia agora tinh
"Hana"A Samantha e eu tínhamos finalmente terminado de decorar a casa nova, eu estava tão feliz olhando aqueles cômodos cheios de vida e tão a nossa cara, que nem me aguentava. Meus filhos já estavam com um pouco mais de três meses de vida e nós ainda ficaríamos no apartamento até o aniversário da Giovana, que aconteceria em cerca de três meses, embora ela pensasse que fôssemos ficar até o final do ano. O problema foi explicar isso para a Giovana, mas o Rafael a convenceu que seria muito mais significativo se nos mudássemos perto das festas de fim de ano e ela concordou com isso, quer dizer, a concordância dela teve um preço, que foi pago pelo Anderson, e o Rafael nem quis saber o que era. E falando em Anderson, ele já não ficava mais com a Giovana o tempo todo, mas os dois estavam mais apaixonadinhos do que nunca. O Anderson agora cuidava do bar, como tinha sido decidido pelo Rafael, e estava na faculdade. Eu ainda me lembro de quando ele fez as provas, estava tão preocupado, sent
"Hana"Eu estava olhando para a cena e se o Rafael e eu saíssemos naquele momento, ninguém nem notaria e talvez só dessem falta de nós na festa de um ano dos gêmeos.- Vamos, Psicogato, vamos pegar os bebês e esconder no closet até resolver o que temos que resolver. - Eu brinquei e o Rafael riu.- Não precisa, quer ver só?! - O Rafael deu uma piscadinha pra mim e falou mais alto um pouco. - Pois é minha doida, nós vamos ter que escolher outros padrinhos. - Padrinhos? - Todos responderam ao mesmo tempo e nos encararam.- Não, gente, quem vocês vão escolher para serem padrinhos dos nossos gorduchinhos? Vocês nem sabem se nós vamos concordar. - A Rúbia reclamou alarmada.- Por isso nós chamamos vocês! - Eu me aproximei da Rúbia e me sentei ao lado dela. - Vocês sabem o quanto significam para nós e o quanto nós confiamos em vocês. E eu sei o quanto vocês estão desejando ter um filho e como é difícil cada vez que um exame dá negativo. A Rúbia vinha enfrentando dificuldade para engravidar
"Hana"Minha estadia no hospital foi muito breve, mas cheia de significado e carinho. A Arlete fez por mim tudo o que uma mãe amorosa, quando pode, faz pela filha que acabou de dar a luz. Ela me ajudou com o banho, com a amamentação, com pequenas dicas que tornariam os meus dias com os bebês melhores. Mas principalmente, ela me deu muito amor e carinho!O Rafael estava eufórico e ficava dividido entre me dar atenção e dar atenção aos bebês. Mas a Giovana, essa não teve dúvidas de onde a atenção dela tinha que estar, ela grudou nos irmãos e não saiu de perto deles. Nem é preciso dizer que aquele cardeninho de perguntas dela estava sendo muito usado, porque a cada novidade ela interrogava as enfermeiras e os médicos exaustivamente. Mas eu fiquei feliz em ir pra casa rápido com os meus bebês, até porque eu tinha acompanhado a batalha da Melissa e o quanto foi difícil para ela os meses que passou no hospital. Eu estava muito grata porque meus filhos nasceram saudáveis e estavam cercados
"Hana"Quando eu senti o líquido quente escorrendo pelas minhas pernas um misto de medo e preocupação se insinuou no meu coração, mas eu precisava respirar fundo e manter a calma pelo bem dos meus filhos. Eu não estava esperando por eles agora, esperava que eles ainda demorassem pelo menos mais três semanas para virem ao mundo, mas eles tinham pressa e no final eles escolheram um dia lindo para nascer, um dia de festa!Eu fiquei feliz por ter o médico ao meu lado e pelo Rafael ter pedido a ajuda do Flávio, asism nós chegaríamos mais rápido ao hospital. Eu só não contava que o Flávio dirigisse como quem está fugindo do apocalipse!Assim que chegamos ao hospital já tinha uma dupla de enfermeiras sorridentes com uma cadeira de rodas me esperando e eu fui levada direto para um quarto, porque o Dr. Molina providenciou tudo pelo telefone durante o nosso trajeto.- Muito bem, Hana, agora vamos dar uma olhadinha em como estão esses dois pequenos levados. - O Dr. Molina entrou no quarto assim
"Rafael"No último ano aconteceu tanta coisa que agora, olhando para trás, eu sinto um enorme alívio por tudo ter terminado bem. Poderia tudo ter dado muito errado, mas ao final todos nós pudemos respirar aliviados e agora eue stou esperando pela chegada dos meus bebês, que está cada dia mais perto, faltava menos de um mês para que eu tivesse meus filhos em meus braços.A Hana estava linda, com uma barriga enorme e as crianças se mexiam muito, mas se acalmavam quando a Giovana falava com eles e ela sempre tinha histórias que nós fazia rir para contar. Minha filha e a Hana tinham criado uma conexão muito especial e isso deixava o meu coração ainda mais cheio. Eu nunca tinha experimentado tantos dias bons e felizes na minha vida, tão cheio de pessoas queridas a minha volta, tão repleto de amor.E mais do que nunca eu sentia a necessidade de compartilhar, a necessidade de levar um pouco de alegria aos outros já que eu tinha tanto. E era isso que me fazia promover os eventos no bar para o
Último capítulo