Casal 1: Chefe Irresistível Uma noite de amor que resulta em uma gravidez+ CEO e Assessora. Uma noite de amor que resulta em uma gravidez. Catarina Vergara aceita convite da amiga para ir a uma festa e assim evitar ir ao casamento da prima, que a traiu com seu ex namorado. Ela tem um encontro furtivo com um estranho na festa e fica grávida de um homem que ela não sabe quem é e nunca poderia encontrar. Ela guarda a lembrança desse estranho, até que conhece Alessandro Mellendez, quando vai trabalhar em uma grande empresa como assessora desse CEO estressado, impaciente e absurdamente lindo. Mas Alessandro não queria se envolver com ela. Ele procurava por uma mulher que simplesmente desapareceu. PS1: Há histórias sobre vários casais neste livro. Deixe comentário lá nas estrelinhas para contar de qual casal você gosta. PS2: Pelo menos 3 capítulos atualizados por dia, de segunda a segunda!! Box Clube Social: Contém vários livros, separados por casais diferentes, que se encontram ao longo do livro “Casal 1: Chefe irresistível” e suas estórias se desenvolvem em paralelo, contadas em livros próprios na sequência aqui. Casal 1: Chefe Irresistível: sucumbindo ao seu toque Casal 2: O playboy gostoso e a vendedora sexy Casal 3: Destinos Cruzados: o romance irresistível de um delegado sedutor e uma jovem inocente
Leer másCheguei em casa depois de um dia puxado e meus pais estavam me esperando na sala.
- Catarina, senta aí que precisamos conversar. – Meu pai falou e parecia bem nervoso. - Pode falar, pai, o que aconteceu? – Perguntei ao meu pai cansada, eu tinha trabalhado o dia todo, ido pra faculdade à noite e, ao chegar em casa, a única coisa que eu queria era tomar um banho e cair na cama. Mas não foi possível. - Catarina, chegou o convite de casamento da sua prima. – Minha mãe falou. - Aquela mulherzinha não é minha prima! – Falei já ficando nervosa. - Catarina, ela é a sua prima. – Minha mãe falou. – É melhor você parar com esse ataque de infantilidade. A Melissa já bateu nela e fez um escândalo aqui em casa. Agora chega! Ela é filha da minha irmã, portanto é sua prima. - Me desculpa, mãe, mas ela não é nada pra mim. – Tentei manter a calma. – Ela ficou com o meu namorado na minha cama, isso não é coisa que se faça. Eu namorava o Cláudio há quatro anos, ele foi meu primeiro namorado, e o encontrei na minha cama, no meu quarto, transando com a Kelly, minha prima! Eu fiquei em choque. Claro que a Melissa, minha melhor amiga, partiu pra cima deles. Desde então as coisas ficaram tensas em minha casa, pois meus pais insistiam que era uma bobagem e que eu deveria agir como se nada tivesse acontecido e voltasse a conviver com a minha prima. - Errado foi ele, Catarina, que era seu namorado. – Minha mãe argumentou. – A Kelly, coitada, foi seduzida, ele a desonrou, agora vai se casar com ela pra ela não ficar mal falada na cidade. - Ah, mãe! Me poupe e se poupe! A cidade inteira sabe que a Kelly é uma vadia... – Perdi a paciência. - Catarina, olha o vocabulário! – Meu pai chamou a minha atenção. – Olha aqui, se você não quer conviver com a Kelly tudo bem, mas você vai a esse casamento. E chega desse comportamento grosseiro. - Eu o quê? – Achei que eu tinha ouvido errado. - Você vai ao casamento da sua prima, Catarina. Isso é uma ordem! Nós somos os seus pais e você vai obedecer. – Minha mãe falava brava comigo, como se eu fosse a errada nessa situação. - Sinto muito, mãe, mas eu não vou! Eu sigo as regras de vocês, eu sou uma boa filha, mas dessa vez não vai dar. Eu fui a ofendida! Eu tenho todo o direito de não querer ser a piada da família mais. – Falei já chorando. - CHEGA, CATARINA! – Meu pai gritou e me assustou. – Você vai a esse casamento e ponto final. - Mas, pai... - Não quero saber, Catarina! É importante pra sua mãe manter a paz na família. Então você vai e pronto. – Meu pai falou não dando margem para questionamentos. Fui para o meu quarto e passei a noite chorando. No dia seguinte contei tudo para a Melissa, que não perdeu tempo, arrumou os convites para um baile de máscaras, evento de gala, falando para os meus pais que seria importantíssimo para a minha carreira, já que os empresários mais importantes da cidade estariam lá, eu faria contatos muito importantes e nossos professores haviam prometido nos apresentar a vários empresários que abririam portas para o nosso futuro profissional. Em princípio meus pais não estavam muito convencidos, mas os pais da Melissa conversaram com eles e os convenceram de que seria uma excelente oportunidade para o meu futuro. Então eles concordaram que eu deveria aproveitar a oportunidade. - Catarina, você não pode me dizer não! Já comprei os convites, as máscaras e já até convenci seus pais de que é um evento importantíssimo para o seu futuro profissional, o que me deu um trabalhão. Essa festa vai ser incrível e você não vai perder! – Melissa, falava e me olhava com os olhos de um cachorrinho abandonado, juntando as mãos como se suplicando. Eu estava sentada em minha mesa no trabalho, no meio da tarde de uma quinta feira, entre anotar recados e fazer ligações, e a Mel apareceu com café, bolinhos de chocolate e essa insistência para eu aceitar ir no baile de máscaras que acontecia anualmente e era o maior evento em nossa cidade. - Ai, Mel, como é que pode eu não conseguir dizer não pra você? Está bem, eu vou! Eu concordei em ir ao baile, mas eu ainda não tinha certeza. De qualquer forma eu iria dormir na casa da Mel para fugir do casamento, mas não iria a festa, contudo, Melissa tanto fez que me convenceu a ir pra festa. No sábado nos arrumamos na casa dela. - Quê isso, hein, amiga! Tá gata demais! – Ela me entregou uma máscara dourada, linda, toda trabalhada como se fosse uma renda, que cobria até o nariz e eu a coloquei. Eu usava um vestido de cetim vermelho brilhante e a máscara combinou perfeitamente. – Então, estamos prontas? - Sim estamos prontas. – respondi e peguei minha bolsa. – Ih, esqueci meu perfume. - Não, tem problema, você vai usar o perfume novo da minha mãe. Ela não se importa. Quando o Fernando, namorado da Mel, nos viu sorriu, deu um beijo na Mel e disse: - Garotas, vocês estão lindíssimas! Acho que você vai sair dessa festa com um namorado novo, Cat. - Sem namorado, Nando. Na verdade, eu acho que é melhor eu ficar, eu não estou no clima pra festa. Por favor, Mel, deixa eu ficar?“Rafael”Eu estava sentindo falta da Hana. Trocamos várias mensagens durante o dia, mas eu estava desanimado porque não ia vê-la. A noite no bar eu fiquei um bom tempo olhando do vidro da minha sala para o salão do bar, me lembrando de como ela estava sedutora no dia em que dançou pra mim. Não adiantava, todo o bar já me lembrava a Hana, a Hana dançando no salão, a Hana olhando pra mim cheia de tesão na escada, o meu escritório já tinha o cheiro dela e uma lembrança dela em cada superfície, já era tudo ela ali e quando ela não estava parecia que algo estava errado, faltando.Mas ela precisava se divertir com as amigas e viver toda a vida da qual ela sempre se escondeu ou que lhe foi proibida. Eu não tiraria nada dela, não tinha esse direito, mas eu daria a ela cada experiência e todo o carinho que eu pudesse. No entanto, parece que o passado dela ainda era uma sombra.Assim que eu desci as escadas do meu escritório para ir pra casa, eu trombei com um dos homens que trabalhavam para o
“Hana”Eu não dancei para o Rafael, nós não tivemos tempo para isso e ele me deixou cansada o suficiente para preferir cochilar no sofá enquanto ele trabalhava. No meio da noite ele me levou para a minha casa e dormiu ao meu lado, me segurando em seus braços. Mas nós não dormimos muito, o meu celular despertou bem cedo e eu tive vontade de jogá-lo na parede, mas eu me lembrei que era um dia importante, era a despedida de solteira da Melissa e eu não podia faltar.- Você dorme muito pouco. – Eu falei quando ganhei um beijo de bom dia do Rafael.- Eu trabalho na noite, durmo quando dá. – Ele sorriu. – Bom dia minha flor.- Bom dia, psicopata gostoso! – Eu respondi e ele riu.- Ah, você que é uma delícia. Uma delícia e cheia de surpresas. – Ele abaixou a voz para falar no meu ouvido. – Adorei a surpresinha de ontem, repita sempre que quiser.Ele beijou a minha orelha e me deixou arrepiada. A Catarina tinha razão, o showzinho que ela ensinou era sucesso garantido. Mas eu precisava me arru
“Rafael”A Hana era linda demais para se esconder atrás daquelas roupas horrorosas que a mãe comprava para ela e se dependesse de mim, ela nunca mais se esconderia. Depois da pequena faxina que fizemos eu dei espaço para que ela se arrumasse como ela quisesse, embora eu tivesse certeza de que ela colocaria um vestidinho curto, eu vi alguns lindos no closet dela e estava ansioso por vê-la usar cada um.Mas a ousadia dela me surpreendeu de novo, ela estava outra vez sem calcinha e eu só conseguia pensar no quanto eu quis fodê-la na escada que chegava ao meu escritório no bar. Essa mulher estava me deixando maluco por ela e eu estava gostando muito. Ela estava se revelando e eu estava fascinado pela mulher ousada e resolvida que ela escondia. Eu não pude deixar de pensar que ela estava preparando mais alguma surpresinha pra mim essa noite.Eu estacionei na frente do bar, ainda era cedo e o movimento ainda era fraco, peguei a Hana pela mão e encontrei o meu chefe de segurança na porta do
“Hana”Eu pensei por um momento nas coisas que o Rafael me disse, lembrei de como a Melissa me transformou e tudo o que ela me falou naquele dia no shopping, sobre a minha imagem refletir quem eu realmente sou, e pensei em quem eu realmente queria ser.O que eu concluí foi que eu gostava demais dessa Hana que a Melissa tinha descoberto por baixo de todas as camadas que ela tirou, gostava da Hana sem medo que aceitava os desafios e que ia dançar sem calcinha em um bar porque secretamente queria seduzir um homem que a tratava como uma mulher sexy e poderosa e gostava da Hana que tomava as próprias decisões e se bancava e tinha coragem de colocar uma roupa curta porque sabia exatamente quem era.Eu gostava da Hana que era a assistente do Fernando Molina e que tinha amigos e um carinha gato demais que ficava dizendo que estava louco por ela. E se eu gostava tinha que ser suficiente para mim, era hora dessa Hana, a Hana que eu realmente era, parar de se preocupar com a opinião dos outros,
“Rafael”Eu precisei de muito esforço para passar o dia longe da Hana, mas eu não podia ser invasivo e sufocante. Aquela mulher realmente me pegou de jeito e me deixou louco por ela, agora eu estava tentando conter a minha ansiedade de vê-la de novo. Eu saí pra correr, passei o dia atarefado com as coisas do bar, passei na delegacia para falar com o Flávio sobre a operação que ele estava fazendo no bar e ainda não estava na hora de buscá-la na casa da Catarina, então eu fui pra casa.Assim que eu entrei em casa o meu telefone tocou e era a minha filha. Eu estava sentindo tanta saudade dela, agora que o Domani e o seu bando haviam sido presos eu até tinha esperança de que ela voltasse pra casa. Mas ela estava me ligando totalmente fora do horário habitual, o que me fazia crer que era sinal de problema, só podia estar brigando com a mãe de novo.- Oi, Gi! – Eu atendi ao telefone animado.- Oi, pai! Como você está? – Ela parecia estar feliz.- Estou bem, com saudade da minha filha que pa
“Hana”Quando chegamos à casa da Catarina as garotas estavam todas lá e eu já fui bombardeada com muitas perguntas sobre como tinha sido a minha dancinha para o Rafael. Elas não me permitiram poupar detalhes e me fizeram rir com todas as gracinhas que fizeram.- Olha, Hana, se você quiser, depois que o meu bebê nascer eu te ensino a fazer pole dance. – A Lisandra ofereceu e eu a encarei.- Ah, vai por mim, Hana, pole dance deixa esses homens loucos. Aliás, eles gostam de assistir a um showzinho, né?! Eu já fiz para o Don pole dance, strip tease e até dança do ventre. – A Adèle comentou, mas aparentemente tinha alguma novidade ali, porque todas olharam pra ela.- Você faz dança do ventre e não falou nada? – A Catarina fingiu estar irritada.- Não pensei que vocês se interessariam. – A Adèle comentou. – Mas eu posso ensinar uns truques, mesmo vocês estando grávidas.- Acho que eu quero aprender, o pole dance e a dança do ventre, talvez o strip tease também. – Eu pedi meio sem graça e el
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