Sarah ainda não tinha reagido quando viu os homens de preto invadirem a casa com espadas em mãos, as lâminas já ensanguentadas, claramente tendo matado algumas pessoas pelo caminho.
Ela gritou, se virou e bateu com força na porta, implorando:
— Fabiana, abra a porta, abra a porta!
Eugênia e Acira estavam protegendo Sarah, tremendo como folhas ao vento. Acira falou:
— Não se aproxi...
Um dos homens de preto passou a espada pelas suas gargantas, elas sentiram um frio no pescoço, o sangue espirrou e começou a jorrar.
Com um único golpe, suas gargantas foram cortadas, sem tempo de emitir um som, e caíram no chão.
Sarah, aterrorizada, caiu no chão, tapando os ouvidos com as mãos e gritando desesperadamente:
— Socorro! Socorro!
A espada do homem de preto já estava estendida em direção a Sarah, mas Renato, saltando pelo ar, deu um chute que o fez ser lançado para longe. Ele imediatamente se posicionou ao lado da Sarah com sua espada em punho.
— Entre e se esconda! — Renato, com a sensação de