Os dois lutavam de maneira desordenada, mas logo foram derrotados, com sangue espirrando por todo lado.
Os assassinos não estavam interessados em prolongar a luta. Um deles lidou com Horácio e seus dois filhos, enquanto os outros três atacaram Fabiana com lâminas afiadas, mirando seu peito. Fabiana, em pânico, rapidamente largou a espada e puxou Renato para se colocar à frente dela.
— Não! — A Sra. Guerra e Sarah gritaram em uníssono, ao verem a cena.
Renato jamais imaginou que Fabiana faria isso. Ele estava ferido, e Fabiana segurava firmemente seus dois braços, o que o impediu de reagir ou até mesmo levantar a espada para se defender. Ele apenas pôde observar, impotente, enquanto os três assassinos se aproximavam com as lâminas, prestes a cravá-las em seu coração.
Todos estavam paralisados, sem saber como intervir, e a Sra. Guerra não ousou olhar, temendo ver seu filho morrer nas mãos dos assassinos.
No momento crítico, um som cortou o ar, e uma lança voou do alto, atingindo as espad