43. Wicked game

Catarina Marchetti

Eu estava imersa na agitação do restaurante, servindo mesas e coordenando a equipe, quando meu pai adentrou o estabelecimento. Nossos olhares se cruzaram e, com um gesto sutil, ele me chamou para um canto.

— Filha, amanhã o restaurante será dedetizado, e eu preciso que você vá até a casa de apostas entregar as chaves para o Dante depois de fechar aqui. Ele ficará responsável por abrir e acompanhar o serviço. — ele me explicou, com uma expressão séria.

Eu, surpresa com a responsabilidade inesperada, assenti, tentando esconder a tensão que começava a se acumular. Eu mal via Dante ultimamente, e as poucas interações que tínhamos eram curtas e formais. Enquanto caminhava em direção à casa de apostas, os pensamentos tumultuavam na minha mente. Havia uma lacuna desconfortável entre eu e Dante, uma distância que crescia a cada dia.

Ao chegar à casa de apostas, percebi que está fechada. Rapidamente, tirei o celular da bolsa e mandei uma mensagem para Dante, informando que e
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >
capítulo anteriorpróximo capítulo

Capítulos relacionados

Último capítulo