Ela estava tendo um pesadelo. Talvez fosse sobre o sequestro, Liam se aproximou, não sabia muito bem o que fazer, nunca foi bom em consolar os outros.
— Não quero ficar sozinha... — ela murmurou, a voz cheia de desespero.
Ele não hesitou. Ele se inclinou, a pegou nos braços e a abraçou de forma gentil e apertada. Ele queria que ela soubesse que ela não estava sozinha. Sua presença era uma âncora de segurança para ela, uma barreira contra o passado. Ele a segurou firme, o corpo dela relaxando contra o calor dele.
Olívia se aconchegou contra ele, o calor a envolvendo, o pesadelo se dissipando com o toque de seu corpo. Liam a embalou em seus braços, a promessa silenciosa de que ele nunca mais a deixaria sozinha. Era um risco, mas ele estava cada vez mais convicto de manter Olívia ao seu lado.
Liam observava a escuridão da noite pela janela, já fazia algumas horas que estavam no hotel. Ele sentiu um movimento e virou a cabeça, vendo Olívia abrir os olhos lentamente, o corpo aninha