Depois de falar, ele desceu às pressas e chamou o médico da família. O médico da família, nunca tendo visto tal cena, concluiu prontamente:
- O que precisamos é de um psicólogo.
Gustavo então foi procurar um psicólogo.
Viviane, por não receber a orientação adequada, era como um pequeno inseto emaranhado numa enorme teia de aranha, lutando desesperadamente dentro dela.
A dor, como o mar se espalhando, invadia seu corpo.
Mesmo tendo corrido escada abaixo, Gustavo ainda podia ouvir os gritos agudos e dolorosos de Viviane.
Ele cobriu um ouvido e disse ao psicólogo do outro lado da linha:
- Eu preciso que você venha agora!
Após dizer isso, ele desligou o telefone com força.
João, vendo isso, se aproximou cautelosamente e disse:
- Sr. Gustavo, a Srta. Viviane está com tanta dor, não seria melhor dar-lhe algum medicamento? Ou talvez haja outras maneiras de aliviar a dor dela...
Gustavo imediatamente pensou em Ricardo.
Ele gritou:
- Se você é tão capaz, por que não sobe lá?!
João ficou chocado