Quando chegamos no pátio a ambulância já está saindo. Maicon me segura pelo braço de novo, como se estivesse prevendo que eu pretendia correr atrás dela.
Enzo surge ao nosso lado, com a respiração ofegante e o rosto vermelho. Ele se coloca na minha frente, primeiro para me bloquear. Então abre os braços para me receber e eu desabo.
— Ela vai ficar bem. Por favor, irmão, não vai fazer nada estúpido agora, hein?
— E ficar aqui de braços cruzados? — me afasto, irado.
— Dante, ouve a gente — Maicon começa, olhando ao redor e baixando o tom de voz. — A gente tem tudo pra fazer ele cair. Quando Bella… o celular dela… a gente