Não é que eu não esteja nervosa, mas acho que eu não deveria estar tão calma.
O salão parece diminuir quando Alberto se aproxima, com seu sorriso quase afável, estendendo a mão primeiro para Dante, que a aperta com relutância. Depois para mim, com seu toque seco, mas firme.
— Isabella — ele diz. — Que prazer vê-la aqui. Eu temia que você estivesse… indisposta.
Fecho a mão em punho disfarçadamente, só para conter a vontade de proteger meu ventre. Ele não pode estar falando disso. Ninguém sabe disso, eu não fui nem ao médico ainda, por medo de ele estar me investigando e descobrir, sei que isso seria um trunfo e tanto para ele me manipular.