Mundo ficciónIniciar sesión
Mi biblioteca
  • PARTICIPA Y GANA Concurso
  • Português
  • Para autores
    Recompensas de autoresPara autores
  • Ranking
  • Navegar
    Todos
    Paranormal
    Ciencia Ficción
    urbano
    Hombre-lobo
    Clásico
    Suspenso
    Oriental
    Historia
    Otros tipos
    Romántica
    Fantasía
    Personajes Sobrenaturales
    Acción
    Realista
    Mística
    Chick Lit
    LGBT
    Guerra
    Adolescente
    Crimen
  • Inicio
InicioCasamento por Contrato | Livro 1
Casamento por Contrato | Livro 1

Casamento por Contrato | Livro 1 PT

Romance
May Beatriz  Completo
goodnovel16goodnovel
9.6
Reseñas insuficientes
41Capítulos
30.7Kleídos
Leer
Añadido
compartir: 
  • Copiar
Denunciar
Resumen
Índice

Sinopsis

ArroganteDominanteChefe CEOCasamento arranjadoCasamento

Bruna sempre teve uma vida fácil, mesmo morando no Interior, ela sempre teve tudo o que quis. Seus pais eram importantes na cidade, um prefeito conhecido e uma dona do único mercado da cidade pequena, conseguiram uma pequena fortuna e viviam uma vida confortável. Depois de completar vinte e um anos, algo dentro de Bruna mudou, e após conhecer um rapaz na internet, decide largar tudo e ir para a cidade do Rio de Janeiro tentar encontrar novas oportunidades de vida e entrar para a sua tão sonhada faculdade de administração. Após alguns poucos meses, Bruna acabou percebendo o quão problemático era seu, até então, namorado e se viu atolada em dívidas que não tinha como pagar. Com as reviravoltas da vida, a moça inocente do interior, acabou usada como moeda de troca a um mulheres e se tornou em um bordel na Colômbia, até que sua dividida estivesse totalmente quitada. O que ela não esperava era que um homem alto, músculoso e belos olhos azuis, porte super herói entraria no seu caminho e faria uma proposta que mudaria a sua vida." 2020 Mayara Beatriz

Leer más
Casamento por Contrato | Livro 1 Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo.

    2 anos depois..."Bruna, Você dever estar se perguntando o motivo dessa carta tão repentina, mas na verdade, nem eu sei. Senti vontade de escrever para você, de me explicar. Você pode me julgar, me odiar, achar que sou um assassino e não querer olhar na minha cara e eu vou entender. Ou, você pode me odiar e só, pode ser igual as outras pessoas e dizer que eu não tive culpa, mas sim, eu tive. Éramos jovens e estávamos no auge dos nossos dezessete anos. Tínhamos ido a uma cachoeira, estávamos felizes e em uma área "segura", eramos Carl, Rubi, Josh, eu e Sof, Rubi era tão mimada. Lembro-me claramente do momento em que Rubi desafiou o pobre Carl a pular de uma pedra em que eu me mantinha deitado. Era fácil e ele sairia dali ileso, se não tivesse sido jogado. Eu estava sentado um pouco atrás, enquanto pegava sol e brincava com uma folha, Rubi o chamou de covarde e Josh o empurrou. Foi agonizante, tentei segurá-lo mas já era tarde demais. Quando cheguei lá embaixo, ele já estava morto. Ba

  • Capítulo 39 | O fim?

    |Bruna Pinheiro|O carro parou na frente da grande estrutura na Califórnia. Respirei fundo, sentindo meu coração se apertar por estar aqui novamente.Thomas tocou minha mão uma última vez e sorriu encorajador:— Amor. — Eu adorava quando ele me chamava assim. — É a última vez.Assenti rapidamente, e Thomas saiu do carro, abrindo a porta para mim. Segurei sua mão e me equilibrei nos meus saltos finos, suas mãos desceram para as minhas costas, enquanto ele me levava para dentro do grande edifício.— Bom dia, Senhor Coleman. — A atendente sorriu. Ela me olhou por alguns segundos.— Bom dia, meu primo já chegou? — Ele perguntou cedo.Parei de prestar atenção em ambos e encarei o prédio a minha volta. Era incrível que estava com Henry a quase um ano e ele nunca havia me trazido aqui.— Vamos, querida? — Thomas di

  • Capítulo 38 | Uma noiva em apuros.

    |Bruna Pinheiro|Ajeitei minha tiara uma última vez, respirando fundo e me olhando no espelho. Sorri fraco.Me afastei, me permitindo enxergar todo o restante do meu vestido branco. Era tão lindo.Passei os dedos sobre a renda fina, e uma lágrima quis escorrer pelos meus olhos. Puxei minha tiara uma última vez, e ajeitei os cachos soltos pelos meu rosto.A alça fina valorizava os meus seios fartos e as pedrarias brilhavam sobre a luz do sol que entrava pela sacada. A saia reta, que ia até o chão, a fenda que mostrava boa parte das minhas pernas, tudo estava tão único e perfeito.- Você está tão linda, querida. - Meu pai se aproximou e beijou minha testa.- Obrigada, pai. - Agradeci, beijando seu rosto.- Nervosa? - Ele segurou minhas mãos e acariciou levemente.- Um pouco. - engoli o seco.

  • Capítulo 37 | Thomas é o cara perfrito.

    |Henry Coleman|- Ela deve me odiar. - Falei para Sof.- Não mesmo, ela não está envolvida com Thomas? - Ela massageou meus ombros. - Acho que está. - Encarei a parede creme do quarto.- Então, está tudo bem. - Ela me beijou e se levantou. - Você só precisa conversar com ela quando chegar. Sof estava mais bonita que antes, na nossa adolescência. Suas curvas estavam mais acentuadas e seus fios loiros ganharam um novo tom chocolate. Faltava apenas dois dias para o fim da viagem, não imaginei que encontraria Sof e que sentiria esses sentimentos por

  • Capítulo 36 | Egoísta.

    | Bruna Pinheiro |- Você deve me achar uma estúpida egoísta. - Falei, enquanto tomava um copo d'agua.- e porque? - ele levantou uma sobrancelha e subiu as mangas da sua camisa social.- Sempre que eu tenho problemas com Henry, corro até você e estrago a sua noite. - funguei.- Não me importo com isso, Bruna, e você sabe.. - ele se aproximou e segurou meu rosto, me fazendo olha-lo - Não me importa quantos corações partidos você tenha, eu sempre vou estar aqui para você, meu doce.- Você é tão atencioso, Thomas! - Uma lágrima solitária escapou. - Porque não foi você a se envolver comigo? Eu queria tanto.- E você pode, nós só precisamos de três anos. - ele sorriu e beijou minha testa. - Deus sabe como eu queria correr daqui com você, boneca.- Ah, Thomas. - Toquei seus dedos, sentindo meu peito transbordar de amor pela

  • Capítulo 35 | Decepção de Aniversário.

    |Bruna Pinheiro|- Thomas, que faz aqui? - Andrew perguntou. - Está muito longe de casa, não?- Negócios, meus caro. - Ele disse, e me olhou, analisando-me.- Não sabia que tinha negócios em Miami. - Henry disse calmo, ainda sem tirar os dedos dos meus.- Eu tenho negócios no mundo todo, primo. - Thomas riu.- Sinto muito por não poder convidar você a se juntar a nós. - Andrew disse. - a mesa está cheia.- Não tem problema. - Ele ajeitou seu smoking e sorriu de lado. - estou acompanhado.- Está com alguém hoje? - Henry levantou uma das sobrancelhas e sorriu de lado.- Sim, inclusive, ela acabou de chegar. - ele sorriu e olhou para a entrada.Uma bela moça loira, de corpo curvilíneo, e um rosto perfeito entrava pela porta principal. O sorriso que abriu ao ver Thomas era perfeito e intrigante,

  • Capítulo 34 | Só uma transa.

    Bruna Pinheiro.Henry me beijou com vontade, suas mãos passeavam pelo meu corpo desnudo, enquanto me puxava para dentro da água novamente.Meus dedos adentraram no seu cabelo e o puxei, aprofundando ainda mais o beijo. Seus dedos massagearam o meu clitóris, antes de me penetrar lentamente com dois dedos.Meus dedos percorreram todo o seu corpo, até chegar ao seu membro, fechei minha mão sobre ele e fiz movimentos de vai e vem, fazendo Henry arfar entre o beijo.Nos separamos por falta de ar e afastei Henry do meu corpo, sentindo o vazio que seu dedos deixaram.- Senta ali. - Mandei e Henry se sentou sobre a borda de mármore na banheira.Me aproximei e me ajoelhei na sua frente, tendo a bela visão do seu pênis ereto. Me aproximei um pouco e beijei sua glande antes de descer os beijos sobre a lateral do seu pau e chegar as suas bolas.Enfiei u

  • Capítulo 33 | Crime Imperfeito.

    Henry Coleman.Ainda com os documentos nas mãos, girei sobre a cadeira do meu escritório. As paredes de vidro da minha sala permitiam que o sol entrasse e me aquecesse um pouco.Meus pensamentos correram para Bruna. Imaginei que, provavelmente, estaria na beira da piscina com seu biquíni verde musgo que eu amo, e suas amigas, enquanto riem e tomam alguma bebida aleatória, que imagino ser suco de maracujá.A um mês não a toco, a um mês não sei o que é ter essa mulher em meus braços e isso me destrói. Eu achava que era amor, eu realmente achava, mas não era, ou eu acho que não é.Eu não sei exatamente o que sinto, somente a dependência que tenho dela. Ela é quase uma droga, ela vicia de todas as maneiras e droga, não queria estar tão afastado.Hoje, partiriamos para uma bela viagem a Miami como presente de aniversário de Bruna.Queria contar a ela o que ocorreu com

También te gustarán

  • Os olhos dele abriram
    Os olhos dele abriramSimple Silence5.4M leídos
  • Casado por engano
    Casado por enganoDécimo sexto filho2.0M leídos
  • O Divórcio da Herdeira Bilionária
    O Divórcio da Herdeira BilionáriaEu Quero Comer Carne1.5M leídos
  • Punida Pelo Seu Amor
    Punida Pelo Seu AmorSuzie1.1M leídos
  • Perseguir a minha ex-mulher não é fácil
    Perseguir a minha ex-mulher não é fácilNeve Tatuado808.2K leídos
  • Deixa-me ir Senhor Hill
    Deixa-me ir Senhor HillRaso ao sul527.7K leídos

Libros interesantes del mismo período

  • Seduzida por Meu Cunhado
  • O Mago
  • A Trégua
  • Algo além de uma Paixão
  • Presa a Você
  • DRACO SAGA: A BARONESA
  • Breve história de nós dois
  • À Espera das Horas Iguais
Comentarios Deje su reseña en la aplicación
No hay comentarios
41 chapters
Capítulo 1
Casamento por Contrato | Livro 1 /May Beatriz
Brunha Pinheiro. Burra, você deve me considerar uma pessoa burra pela decisão que eu tomei, mas, algo dentro de mim diz que eu tenho que tentar, e que isso é algo que eu tenho que fazer por mim. Meus pais não ficaram muito orgulhosos da minha decisão, na verdade, odiram! Mas, qual é? Eu tenho vinte e um anos e um belo namorado que mora no Rio de Janeiro, eu mereço mais do que a pequena vida no interior. — Eu te amo! — Disse, beijando sua testa demoradamente e meu olhos embarcaram rapidamente. — Eu também amo você, meu tesouro! — minha mãe respondeu, me abraçando e acariciando minhas costas. Estava sendo difícil para nós duas. — Se tudo der errado, volte correndo para os braços da mamãe. — ela falou, e então estendeu o braço e secou uma lágrima teimosa que escorreu. — Eu sempre estarei te esperando. — Obrigada. — Sussurrei, antes de ir correndo abraçar meu pai. — Que loucura! — Balbuciou. Eu sabia que ele estava
Leer más
Capítulo 2 | Cidade Maravilhosa
Casamento por Contrato | Livro 1 /May Beatriz
Arrastei minha mala pelo chão da rodoviária. Depois de quatro paradas e quarenta e oito horas de viagem deitada, minhas costas doíam um pouco. Olhei ao redor e respeitei fundo, meu estômago roncou e eu fiz uma careta, levando a mão até ela em seguida. — Bruna! — Ouvi alguém me chamar, e olhei em direção a voz. — Bruna! Um sorriso grande se abriu em meu rosto quando Lucas entrou no meu campo de visão, e eu andei a passos largos até a sua direção, puxando a mala grande e pesada. — Lucas, meu amor. — Falei, antes de me jogar em seus braços e beijar sua boca. — Oi, meu bebê. — Ele sorriu, tirando um cachinho teimoso do meu rosto. — Você é mais bonita ainda de perto. — Obrigada. — sorri sem mostrar os dentes e lhe dei um selinho. — Você também. — Você deve estar cansada, vamos para casa. — O moreno falou. Lucas entrelaçou nossos dedos, me puxando para a saída a passar largos. Meus olhos percor
Leer más
capítulo 3 | Magnata Irresponsável
Casamento por Contrato | Livro 1 /May Beatriz
— Sabe de uma coisa, Henry?— Meu pai balbuciou perto de mim, apoiando o copo de Whisky na mesa. — Você precisa se casar, não pode continuar sendo esse irresponsável. Existem tantas moças boas e de boa família por aí.— Eu não quero um casamento, pai! — Revirei os olhos e virei o último gole do meu whisky.Eu estava na sala de estar da mansão Coleman, a mansão da minha família. Eu havia sido convidado para um belo almoço em família, e é claro que isso não ficaria barato assim, meu pai arrumaria um momento para falar sobre casamento para mim.— Eu não sei se é o que preciso no momento.. — Completei. — Uma mulher para me adestrar, não estou preparado.. — fiz um pausa, rodando os olhos pelo abajur que estava ao lado sofá. — afinal, tenho coisas mais importantes para tratar, como a empresa.— Henry, eu confiei em você.. — meu pai me encarou sério e eu respirei fun
Leer más
Capítulo 4 | Calor, bebidas e..
Casamento por Contrato | Livro 1 /May Beatriz
O calor do Rio de Janeiro era intenso e por um segundo, senti saudades do verão do interior.Minha cidade tinha tantas árvores, que o Verão era agradável e podíamos nos sentar no jardim do parque para ler ou fazer qualquer besteira que adolescente faz. Puxei meus cabelos em um coque no topo da cabeça, deixando alguns fios soltos. Passei um rímel nos olhos e me olhei no espelho. Meu short Jeans recém comprado por minha mãe estava um pouco curto e o cropped preto me deixava confortável. Espirrei um pouco de perfume e um desodorante, hidratei as pernas e peguei meu celular em cima da cômoda do quarto de Lucas. Sai do quarto e voltei para a sala, percebendo os amigos de Lucas jogando FIFA no Xbox montado no meio tapete. Abri as janelas, antes fechadas para que o ar corresse pela casa e bebi um copo com água bem gelada, antes de pegar meu aparelho celular e chamar por um carro no aplicativo. - Pra onde você vai? - Lucas perguntou sem
Leer más
Capítulo 5 | Problemas..
Casamento por Contrato | Livro 1 /May Beatriz
—  Você é louco?- Gritei com Lucas que me olhava entediado.Seus cabelos estavam bagunçado e suas roupas amassadas, roupas de ontem. Ele nem sequer voltou para me dar uma satisfação.- Olha, Bruna.. eu não quero brigar, tá legal? - Lucas se levantou, me ignorando e caminhou preguiçosamente até o quarto que dividamos por pouco tempo.Bufei, e bati as unhas na pequena mesa de jantar da cozinha. Eu não podia passar por isso.Fiz um coque bagunçado no topo do cabelo e suspirei pesadamente, indo atrás de Lucas no quarto.Me encostei no batente da porta e cruzei minhas pernas e cruzei meus braços na frente do peito, limpei a garganta, chamando a sua atenção.- Um tal de Carlos esteve aqui. - avisei, chamando toda a sua atenç&
Leer más
Capítulo 6 | Dívidas?
Casamento por Contrato | Livro 1 /May Beatriz
Já correram cinco meses desde a minha chegada ao Rio De Janeiro. Eu já estava morando com Manu em seu apartamento e nós nos dávamos perfeitamente bem. O meu problema é bem pior. Estou atolada em dívidas, dívidas altas e não tenho como pagar. Meu trabalho em uma lanchonete não cobre sequer os juros da dívida e estou a ponto de explodir. Eu não quero ir embora do Rio, e é por isso que não posso pedir mais de três mil reais para o meu pai. E o pior, estou sofrendo milhares de ameaças desse tal de Carlos, e não consigo entender ainda, como cheguei a esse ponto. Limpei a última mesa do estabelecimento, eram três da manhã e já havíamos fechado. Fiz um coque frouxo no topo da cabeça, me despedi dos outros funcionários e caminhei até a minha casa, que não era muito longe. Eu não posso dizer, na verdade, que não entendo como cheguei a essa situação. Eu entendo e entendo muito bem. Tudo começou quando Carlos começou a aparecer muito
Leer más
Capítulo 7 | Liberdade?
Casamento por Contrato | Livro 1 /May Beatriz
— Você tem um mês para aproveitar a sua liberdade. — Carlos soltou, me fazendo assentir em seguida tristemente. Eu não queria ter só um mês.— E depois? — Perguntei, torcendo os lábios.— Depois, você irá comigo para a Colômbia, e ficará por lá até que a sua dívida esteja paga. — Explicou, tomando seu capuccino. — vai durar uns dois ou três anos.— Mas, eu só devo três mil reais. — Franzi a testa.— Me diz, você vai ou não vai segurar as dívidas do Lucas? — Carlos estava impaciente na minha frente, eu sabia que ele o mataria. Era tão perigoso.— E quanto ele deve a você? — Cruzei os braços, suspirando alto.— No mí
Leer más
Capítulo 8 | Festa!!!
Casamento por Contrato | Livro 1 /May Beatriz
Já havia corrido uma semana. Uma longa e cansativa semana. Eu fui a praia duas vezes, e saio quase todas as noites, tentando aproveitar meu último gostinho de liberdade. Lucas me beijava com furor, enquanto apertava meus seios com uma mão e alisava minha bunda com a outra. Levei meus dedos a sua nuca, arranhando a área levemente.Não sei exatamente em que momento ficamos pelados, mas Lucas arremetia contra o meu corpo rapidamente, fazendo uma sensação gostosa invadir meu corpo e um gemido sair da minha garganta. Meu ventre se apertou levemente, e torci para que isso não acabe agora, ouvi a respiração de Lucas mais pesado no meu ouvido e suas estocadas ficarem mais leves e sem velocidade, até parar definitivamente. Lucas jogou seu corpo suado contra os lençóis de sua cama, com a respiração entre cortada. - Foi bom? - Lucas disse, sorrindo fraco.- Sim, foi ótimo. - Menti. Eu não podia dize
Leer más
capítulo 9 | Última dia de liberdade.
Casamento por Contrato | Livro 1 /May Beatriz
Puxei minha última peça de roupa do guarda roupas e coloquei dentro da mala aberta em cima da minha cama. Separei uma calça comprida, uma blusa de alça fina e uma jaqueta jeans. Eu precisava terminar isso ainda hoje. Bufei, diminuindo um pouco mais a temperatura do  ar condicionado. O Rio de Janeiro estava quente, com seus belos trinta e cinco graus Celsius, eu me sentia a ponto de derreter a qualquer momento. Se um ovo fosse quebrado na tampa de um esgoto, seria frito em segundos, levando em consideração que eu estava assando na quentura do lugar. Hoje era meu último dia de liberdade e eu queria aproveitar isso ao máximo. Não consigo me lembrar, exatamente, todos os momentos que passei durante esses vinte e oito dias, mas a certeza que eu tinha, era que eu havia me divertido como nunca. — Já está fazendo as malas? — Manu murmurou triste, se jogando ao lado da minha mala. — Sim, eu precisava terminar isso!
Leer más
Capítulo 10 | Despedida.
Casamento por Contrato | Livro 1 /May Beatriz
 não pensei que me despedir doeria tanto. Acordei cedo naquela manhã, torcendo para que o dia passasse cada vez mais lento. Mesmo com meu coração dolorido, e com a decepção e insatisfação estampada no meu rosto, passamos o dia juntas. Fizemos o melhor almoço do mundo, e elas me acompanharam a minha última visita a praia. Me sentei na areia fofa, e fiquei admirando as ondas indo e voltando. Eu não tinha certeza se os colombianos tinham praia, e não estava muito animada para descobrir, não sei sequer se serei livre para ir e vir, quem dirá para descobrir se eles tem praias.  — No que você tanto pensa? — Ket perguntou, se sentando ao meu lado. — Na minha vida. — sorri fraco, ainda sem encarar seus olhos castanhos escuros. — Você tem certeza disso? — Perguntou. — conheço umas pessoas que podem acabar com a raça desse Carlos. — Eu já dei a minha palavra. — falei, triste. Leer más
Leer más
  • Quiénes somos

    Sobre nosotrosTérminos de usoPolíticas de privacidad
  • Contacto

    ColaboraciónPalabras clave
  • Redes Sociales

    FacebookFacebook grupoinstagram