— O que está fazendo? — Perguntei com a voz eufórica e trêmula.
— Com medo? — Questionou com ar de sorriso. — Não se preocupe, é algo bastante doloroso, não vai matá-la, mas vai desejar morrer.
Com isso, Sebastian voltou a parar na minha frente, mas desta vez acompanhado por uma injeção.
— O que é isso?
— Já ouviu falar do soro da verdade?
Meu sangue gelou. Ao me questionar, um arrepio forte e doloroso subiu pela minha espinha, e ao vê-lo se aproximar, me desesperei. O choro antes preso saiu e escapou dos meus olhos, não queria que ele conseguisse o que queria, não dessa vez.
— Fica longe de mim! — Gritei completamente fora de mim.
— Este soro foi modificado em meus laboratórios especiais, mandei que acrescentassem além de obrigá-la a dizer a verdade, que o líquido forçasse seus músculos e os machucassem lenta e dolorosamente até que não suporte e me revele tudo o que eu queira saber. Causará fraqueza e um sono incontrolável.
— Isso não funciona. Eu não vou te contar nada!
—