Ela se irritou, começou dar tapas no braço dele
— Para de puxar o meu cabelo!
Levou outro puxão e apertões no bum bum
— Eu gosto de puxar, ainda mais quando fica irada assim.
Foi jogada na cama, se encolheu indo mais longe dele
— Seu estúpido, grosso, tomara que eu seja seca e nunca te dê nenhum filho.
Ele nem estava levando a sério, não considerou como briga, a puxou para a beirada da cama, pelos pés
— Azar o seu, vai continuar dormindo comigo todos os dias que eu quiser, enquanto isso.
— Vamos logo, abra as pernas.
Ela tentou se soltar brava
— Vai queimar o jantar, me solta.
O chutou sem querer no saco, ele a soltou com dor
— Aiiii sua praga! Porque fez isso?
Ela se aproximou de joelhos em cima da cama, toda sem jeito com medo
— Foi sem querer, eu te disse pra me soltar. Desculpa!
— E se quer saber, foi bem feito, você quer me perturbar o tempo todo.
Ele colocou cueca, estava sentado na cama, se levantou a puxando pelo cabelo, foi arrastando para fora da cama
— Você vai ver o que é