Ela estava cabisbaixa, o olhou confusa sem acreditar no que estava ouvindo
— Você me abandona na rua, pisa em mim como um tapete.
— Monta em cima de mim.
— Como se eu fosse um camelo.
— Diz que me despreza, que eu não presto.
— Não me dá atenção e nem ouve uma palavra minha.
— Todos vocês, me sacrificam como um carneiro.
Ficou emotiva chateada, colocou a xícara ao lado da cama
— Era esse o seu plano, desde ontem, não é mesmo?
Foi abrindo o robe irritada
— Agora vai me chantagear? Ham?
— Fazer eu me deitar com você, para ter um teto sobre a minha cabeça.
Jogou o robe de seda nos pés da cama, levantou o edredon, foi deitar no meio da cama brava
— Isso é haram Mounir!
— Você acha que eu me orgulho, do que fiz?
— Alá sabe, que você, me fez assinar o divórcio e agora quer isso.
— Yalla!
— Você não me respeita, não se importa comigo.
Foi tirando a calcinha
— Tenho certeza que vai me enganar, amanhã vai me colocar para fora do mesmo jeito.
— Mais suja e mal falada.
— Você nunca