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InicioCasada com o inimigo
Casada com o inimigo

Casada com o inimigoPT

Romance
Sara Aster  Completo
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73Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

Amor e ÓdioOpostos se atraemCasamento por contratoComédia

Já se imaginou em um acampamento com o seu maior inimigo? E ainda saírem de lá casados e sem um tostão no bolso? Luiza e Sebastian se odeiam desde que usavam fraldas e por causa disso acabam tornando a vida de todos ao seu redor uma verdadeira loucura. Quando a família dos dois se cansa e os envia pra um acampamento de reabilitação social, eles precisam unir forças pra se verem livres. Só não esperavam que o inimigo seria mais esperto.

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Casada com o inimigo Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo 73 - Vossa majestade

    As crianças estavam enfileiradas, todas com postura exemplar e comportamento excelente, agrupadas de forma a abrirem um corredor no meio deles. Em seguida, um homem, a passos lentos e firmes começou a caminhar pelo corredor de crianças indo em direção ao palco construído a frente delas. Ele vestia um terno preto, sapatos de couro preto, andava com a ajuda de uma bengala e usava uma coroa grande e pesada na cabeça. Esse homem era Sebastian. Suspirei. — Sabe, eu não sei quem é mais patético, sou pai ou esse babaca. – comentei com Soninha que estava ao meu lado, segurando seu filho mais novo no colo. — Você ainda tem dúvidas de que é Sebastian? – respondeu. — Espero que essa sua avaliação não esteja carregada de rancor e ressentimento por ele não ser pai de nenhum desses teus filhos. – Alfinetei. A gente podia se falar, mas isso não queria dizer que éramos melhores amigas. Longe disso, graças a Deus. — Luiza,

  • Capítulo 72 - Válvula de Escape

    A cerimônia foi rápida e linda, do jeito que eu gostava. Agora todos comiam e bebiam e nós cumprimentávamos um por um, sempre ouvindo um “quem diria” ou “quem poderia imaginar”. Sebastian não soltava minhas mãos e, quando precisava, se certificava que alguma parte de nós estivesse em contato. Aproveitamos também a oportunidade para renovar as fotos de casamento. E dessa vez fizemos do jeito certo, mas com o mesmo fotógrafo. Estávamos tirando essas fotos quando Serdeberão interrompeu a música ao vivo com uma taça de champanhe na mão pedindo a atenção de todos. – Luiza, Sebastian, aproximem-se, por favor. Paramos as fotos e Sebastian pegou uma cadeira para nós. UMA cadeira mesmo. Sentei em seu colo. – Gostaria de aproveitar esse momento para contar uma história para vocês. Todos vocês. – Respirou fundo e deu um gole demorado na bebida. - Era uma vez a minha melhor amiga. Ela era a pessoa mais amorosa, paciente e sábia que um dia eu pude conhecer. Sempre

  • Capítulo 71 - De novo, mais uma vez

    – Você está linda! – Estela disse ao entrar na sala da noiva. – Obrigada. – Sorri. – Confesso que sendo vestida pela minha vó eu esperava algo com mais volume e babados do que pudesse aguentar. – Está nervosa? – Estela sentou-se em uma poltrona enquanto eu me encarava no espelho dando os retoques finais no cabelo e na maquiagem. – Para me casar pela terceira vez com o mesmo cara? – olhei de relance para ela, que sorriu. – Mais ou menos isso. – Um pouco, devo admitir. – falei enquanto observava Estela mexer no pote de amendoim ao lado da poltrona em que estava sentada. - Mas só pelo fato de que eu não sei o que esperar desse casamento. Deixei tudo nas mãos da mãe de Sebastian e do vovô e da vovó. Bem, na verdade, só fiz uma exigência. – E qual seria? – perguntou com a boca cheia de amendoins. – Escolher os padrinhos. – Acho que você poderia ter estendido essa decisão para as roupas das madrinhas. Estou s

  • Capítulo 70 - Correndo atrás do prejuízo

    Sebastian’s povEu tava muito mal, péssimo. Estava sem Luiza e sem meu filho. Meu filho. Eu não pensava que isso fosse acontecer tão cedo. Luiza usava DIU. Tinha dias que eu não dormia direito, não comia direito, não fazia nada. Deus, eu seria pai! E se o bebê não gostasse de mim? E se eu não soubesse criá-lo? Como eu pagaria a escola, compraria fraldas, dormiria de noite? Eu me sentia seguro de arriscar porque sabia que Luiza e eu poderíamos dar um jeito juntos, mas com um bebê eu já começava a pensar em passar num concurso público, comprar uma casa e um cachorro.Eu me sentia o pior homem do mundo por fazer a mulher que eu amava sofrer daquela forma, mas eu estava desesperado, o que poderia fazer? Luiza tinha aquele espírito materno defensor dos oprimidos, mas e eu? Eu era o canalha sem futuro aos olhos d

  • Capítulo 69 - Vacilão merece sofrer

    Luiza’s pov A partir deste ponto eu contarei a história, porque de conteúdo idiota já bastam as atitudes e frases de Sebastian. Descobrir os pensamentos seria demais. Sebastian encarava o teste de gravidez que tinha parado no chão. Estava estático, parecia uma porta, sem reação alguma. – Sebastian, você ouviu o que eu disse? - passaram-se alguns minutos até que eu fizesse aquela pergunta. Tinha esperança de que ele voltaria a si. – Grávida... Como assim grávida? - me encarou. Parecia não entender o que estava acontecendo. – Como assim "como assim grávida"? – Tem certeza que tem um... Hã... Ser vivo aí dentro? Tem certeza que não é uma lombriga, sei lá. - Arqueei uma sobrancelha. – Ta brincando comigo, né, Sebastian? – perguntei. – Ta falando sério? – me rebateu. – O que você acha? – cruzei os braços. – E quem me garante que é meu? – Quê? - eu estava escutan

  • Capítulo 68 - Meu querido feijãozinho

    – Fodeu. Sim, isso mesmo. Eu estava fodida. Não há palavra que melhor traduza meu desespero do que esta. Fo-di-da. Sebastian dormia todo largado na cama apenas de boxer preta. Enquanto isso, eu estava trancada dentro do banheiro, em posição fetal, encarando aquele palitinho do destino. Positivo. Milhares de coisas começaram a passar pela minha cabeça, como: “tinha um ser dentro de mim”, “eu seria mãe”, “Sebastian seria pai”, “como Sebastian reagiria diante da notícia?”, “sou nova demais para ter filhos”. Eu estava apavorada! E a faculdade, como ficaria? Eu teria que contar pra família, mas eles ainda mal sabiam que nós tínhamos nos casado! Eles mal sabiam que a gente sentia algo que não fosse ódio, na verdade. Como eu os enfrentaria? Deus, será que eu podia ficar escondida ali até que essa criança nascesse? Eu estava morrendo de medo e sentindo um embrulho gigante no estômago. Eu... eu não entendia. Nós não éramos muito adepto

  • Capítulo 67 - O idiota que você ama

    – Olha só, ninguém deve saber que eu te dei essa ideia ou que deixei você fazer isso. Pra todos os efeitos você é um maluco que invadiu a empresa e, meu Deus, não acredito que estou ajudando você! - Vincent e eu andávamos lado a lado no corredor da empresa dele. – Agora é com você! Luiza deve chegar daqui a pouco para almoçar.Estávamos parados em uma das entradas do restaurante da empresa de Vincent.– Haja naturalmente e boa sorte! – me deu dois tapinhas no ombro e saiu.Logo Luiza chegou e, nossa, ela estava muito gostosa. Que saudade daquele corpo! Que saudade daquela mulher! O lugar dela era comigo, não com qualquer outro cara! Ela estava com uma calça social bege de cintura alta e uma blusa preta de manga comprida por dentro da calça. Estava de salto e com os cabelos soltos.Andava acompanhada de umas velhotas

  • Capítulo 66 - Vai ter que implorar

    Sebastian’s Pov – Você tá muito fodido, cara. Só isso que eu tenho pra te dizer. – Muito obrigado, Vincent. Realmente me sinto bem melhor agora. – Ué, o que você quer que eu diga? Que vai ficar tudo bem? Não vai, cara. Não vai mesmo. – Vincent, eu não sei se você sabe, mas eu liguei pra você pra me ajudar. Se eu quisesse me sentir um merda, ficava com a minha consciência mesmo. – Sebastian, nós amamos a mesma mulher, não sei se você lembra desse pequeno detalhe. Seria burrice minha te ajudar. – Vincent, nós dois sabemos que quando a Luiza fica chateada, ela dá um jeito de te deixar chateado também. E eu acho que você não precisa de mais estresse na sua vida, né? – Ainda não me convenceu. Talvez esta seja minha chance de mostrar à Luiza o idiota que você é. – Você não vai precisar de muito pra isso. – suspirei, passando a mão pelos cabelos. –

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73 chapters
Capítulo 1 - Luiza x Sebastian: o round inicial (mas nem tanto)
Casada com o inimigo/Sara Aster
Sabe aqueles dias em que a gente acorda com um pressentimento ruim? Apesar dessa sensação não ser mais uma novidade pra mim, algo me dizia que hoje as coisas seriam piores. Não estou exagerando se é isso o que vocês estão pensando. Mas acreditem, Sebastian me dá motivos suficientes pra desconfiar de tudo e todos a minha volta. Quem é Sebastian? Bom, ele é meu primo de consideração. Devido a nos conhecermos desde que usávamos fraldas, crescemos fazendo parte da família um do outro (querendo ou não) e, por nos amarmos tanto (sarcasticamente falando), também somos vizinhos. Agora, imaginem ver um idiota como ele o dia todo, todo dia. Pois é, além de sermos primos e vizinhos, também cursamos a mesma faculdade. Temos até algumas aulas juntos. Por que nos odiamos? Boa pergunta! Acho que é coisa de nascença, pois já fomos parar várias vezes na cadeia (não, não é exagero). Tenho certeza de que dois jovens normais e honestos não teriam esse problema. Honestos
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Capítulo 2 - O maluco psicopata e a canibal
Casada com o inimigo/Sara Aster
Luiza's Pov Ah, Sebastian me pagaria. Essa era a única coisa que eu sabia até o momento. O problema era definir como ele me pagaria. Não conseguia imaginar nada que fosse à altura do que ele merecia. Os dias se passaram rápido até demais. Já era sábado e eu não tinha conseguido pensar em uma forma de me vingar. Sábado era um dos poucos dias que eu conseguia descansar. Não tinha trabalho voluntário  e muito menos faculdade. Geralmente em fins de semana, fazia as coisas para meus avós. Eu devia muito a eles. Minha mãe morreu de um tumor no cérebro, o que me motivou a ser médica, na esperança de salvar vidas. E ultimamente estava tendo um forte interesse em me tornar paramédica. Meu pai e o amigo dele, que por coincidência vem a ser o pai de Sebastian, foram para a Europa tentar a vida e acabaram se tornando empresários, donos de uma rede de boates muito famosa por lá, que as poucos estava se expandindo pelo continente. Poré
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Capítulo 3 - É o Ben 10
Casada com o inimigo/Sara Aster
Sebastian’s PovAcordei ainda sentindo dor pela noite passada. Parecia que eu estava cagado, andando com as pernas afastadas pra não piorar a situação. Levantei com cuidado, fiz tudo o que tinha que fazer e fui pra casa dos meus avós.– Bom dia. – falei.– Bom dia, filho. O que aconteceu pra você estar andando assim? – vovó perguntou.– Longa história... – nessa hora vovô entrou na sala chamando minha avó.– O que foi, Marcelo? – perguntou.– Preciso contar uma novidade pra vocês. Acorde Luiza e fale pra ela vir logo. Quando estiverem todos aqui, eu conto.– Pode deixar que eu faço questão de acordá-la. – Não perderia essa oportunidade por nada no mundo.– Tem certeza disso, Sebastian? – vovó perguntou.– Absoluta,
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Capítulo 4 - Correria, loucura e Rivotril
Casada com o inimigo/Sara Aster
Luiza’s Pov – Achei o remédio. – falei entrando na sala. Estava tudo bagunçado e Sebastian lia o jornal, sentado na poltrona. – Cadê o pirralho? – Fugiu. – Ele falou na maior tranquilidade possível. Entrei em pânico. – Ele o quê??? – Fugiu. Tá surda? – senti uma vertigem me inundar. – COMO ASSIM VOCÊ DEIXOU UMA CRIANÇA DE 6 ANOS FUGIR? – gritei. – Eu tentei correr atrás dele. Mas o bichinho era rápido. – Bichinho? Sebastian, eu não quero saber como, mas você vai me trazer aquela criança de volta. – Ordenei. – Por que eu? – Porque foi você quem deixou ele fugir! – Tudo bem, eu vou. – Se levantou. – Mas você vai comigo. – Me puxou pelo braço para a rua. Rodamos a cidade toda procurando Gabriel. E a cada minuto que não o achávamos, meu desespero aumentava. Meu Deus, onde aquela criança poderia estar? Eliza me mataria caso algo acontecesse com ele. E se eu morresse, Sebastian iria ju
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Capítulo 5 - Aqui se faz, aqui se paga
Casada com o inimigo/Sara Aster
Quinhentos reais apenas para falar a verdade. É por isso que sempre gostei de negociar com Sebastian. Assim que ele me soltou fui direto para a cozinha, um pouco mais feliz que o normal. Chegando lá, todos já estavam comendo o lanche que eu havia preparado. – Poxa... Nem me esperaram. – Fingi estar triste. – Ah, prima, fica triste não. Se você quiser me transformo em Chama e queimo o Sebastian. – Jogou um olhar assassino pro dito cujo que entrava na cozinha. - Você ficaria feliz? – A razão me manda mentir, mas a minha vontade me manda dizer a verdade... – Luiza! – Fui repreendida. – Desculpa, vó, mas é verdade. Se eu minto, você briga, se eu falo a verdade, você também briga! – Me defendi. – Luiza, por favor, não comece. – Revirei os olhos. – Ah, que isso vó. Deixe-a continuar. Como você pode impedi-la de concorrer ao Oscar como melodrama do ano? – E mais uma vez Sebastian colocando lenha no fogo. – Vou
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Capítulo 6 - Baixaria garantida ou seu dinheiro de volta
Casada com o inimigo/Sara Aster
– E aí, Lu, como foi na prova? – Pedro perguntava, enquanto descíamos as escadas do corredor da faculdade. – Sei lá. Não foi péssima, porque eu costumo estudar um pouco diariamente. Mas nossa, aquilo não foi prova. Acho que até em prova de concurso público eu ia melhor. – É, realmente a prova tava bem complicada. Por isso que eu não gosto desse professor. Continuamos falando sobre a prova enquanto íamos para a lanchonete, mas antes que eu pudesse entrar e comer alguma coisa, vejo meus avós vindo na minha direção com Biel entre eles. Eu sabia que alguma coisa ia acabar sobrando pra mim, sabia. Tentei dar meia volta e me esconder em algum lugar, mas acabei esbarrando em alguém, que logo percebi ser Sebastian. – Com licença? – Não. – ele respondeu. – Por que não? – Perguntei incrédula. – Porque não vou perder a oportunidade de te fazer tomar conta de um pirralho. – Revirei os olhos e tentei fugir, mas ele me agarr
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Capítulo 7 - Bem-vindos ao inferno
Casada com o inimigo/Sara Aster
Sexta-feira, 13.A alguns quilômetros do quinto dos infernos. Caro pai,Venho por meio desta carta dizer-lhe minhas últimas palavras mediante a situação que me foi imposta. Não tenho ideia de como agradecer-lhe por ter me mandado pra casa do caralho, localizada bem ao ladinho de onde você mora. Hoje posso dizer com orgulho que, em plenos 19 anos, caminhando para os 20, tive minha vida completamente arruinada, destruída, desgraçada, pela pessoa que um dia deveria ter agido como um pai. Como posso lhe agradecer por tudo o que fez por mim? Acho que minha gratidão não consegue expressar o que eu sinto, devido a sua fuga repentina, juntamente com sua responsabilidade paterna. Ainda fico maravilhada com a capacidade de um pai de mandar o filho maior de idade, que já responde por suas ações, pra porra de um lugar que eu
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Capítulo 8 - Unidos por um inimigo em comum
Casada com o inimigo/Sara Aster
Estávamos sentados em cadeiras de madeira. Sebastian dando um jeito de soltar as algemas, enquanto eu apoiava a cabeça em meu braço livre, esperando o capitão voltar de sua saída inesperada.– Nos filmes parece bem mais fácil. – comentou.– Por isso são filmes. Seria bem mais fácil se você tivesse me apoiado quando eu disse que essa era uma ideia idiota.– E fazer mais barraco?– Falou o sábio agora. – falei irônica.– Como se alguma reclamação nossa fosse fazê-lo mudar de ideia. A gente precisa é arranjar um jeito de sair daqui.– É, vamos voando.– Boa ideia! Vamos buscar sua vassoura. – Ameaçou levantar. Então o capitão entrou na sala.– Agora vamos ao que interessa. – sentou em sua cadeira de couro e olhou fi
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Capítulo 9 - Não se engane
Casada com o inimigo/Sara Aster
Sebastian’s Pov – Sebastian, o que tem a dizer? – o homem sentado na minha frente perguntava. – Eu te odeio. – Nossa, estou emocionado com a sua sinceridade. – disse irônico. – Disponha. – Sorri. – E você Luiza? – perguntou para a praga presa a mim, que se virou na minha direção e disse olhando nos meus olhos: – Eu te odeio. – Ora, ora, que interessante, vejo que temos algo em comum, querida. – comentou. – E o que seria? – perguntou. – Odiamos a mesma pessoa. – Eles começaram a rir. Pigarreei. – Então, me digam como tem sido a estadia de vocês aqui? – perguntou o terapeuta. – Uma merda. – Falamos juntos. – E por que dizem isso? – Você ainda pergunta? Passamos a noite toda presos a um tronco sem água e comida, não dormimos até agora e ainda por cima estamos algemados e cheio de pirralhos ao nosso redor. – Respondi. – Se vocês se tratassem como gente
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Capítulo 10 - Um beijo não se nega a ninguém
Casada com o inimigo/Sara Aster
– Sebastian, está tudo bem com você. Só falta um último exame pra você ser liberado. – Até que as coisas não foram como eu imaginei. O cara era legal. Os exames foram rápidos e eu ainda permanecia vivo. – Ok. Vamos fazer logo, então. – Preciso que você vista isso. – Ele me entregou uma espécie de roupão, do tipo que as pessoas usam pra fazer exames ou serem internadas. Aquilo não era legal. – Hã... diz pra mim que não é o que eu estou pensando. – Depende. O que você está pensando? – Que você vai enfiar o dedo no meu cu! – Você tem razão. – Ele começou a colocar as luvas de látex. – Ah, não. Ah, não. Você não vai enfiar esse dedo na minha bunda! Esse exame não é só pra quem tem mais de 40? – Isso não quer dizer que homens mais novos não possam fazer. Além do quê, você já iniciou sua vida sexual. – Ah, não. – Desculpa, amigo, você não tem querer. Se não for por bem, vai ser por mal. – esta
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