— Com uma condição. Quero ser madrinha do pequeno.
— Não sou religiosa, mas posso te considerar assim. — Catherine aceitou o acordo rindo.
— Sabe, com tal de ter um bebê pra eu mimar faço qualquer coisa. — Kaya admitia. — Minha esposa e eu estamos tentando inseminação artificial e até agora não tivemos muita sorte.
— Sinto muito por vocês.
— Não, tudo bem, ainda não perdemos as esperanças.
— Que bom ouvir isso. — Cat pegou na mão de Kaya, dessa vez ela lhe dando forças. — Espero que esse presente chegue logo pra vocês.
— Eu também espero. — Kaya realmente desejava.
[ três horas mais tarde ]
O breu no quarto sugeria que Jonathan havia driblado a noite acordado e estava sem forças para participar do churrasco que ele mesmo tinha se entusiasmado para fazer.
As cortinas da janela estavam tapando qualquer chance do sol entrar e para chegar a cama sem cair, Catherine teve de acender a lanterna do telefone.
— Jona? — Cat chamou, próximo ao ouvido do esposo.
Incomodado ele se reme