Diana
O choro do meu filho ainda ecoava pelos corredores quando me levantei da cama.
O sangue escorria pelas minhas coxas. A cabeça girava. A vista escurecia por segundos. Mas eu não parei. Só olhei para ele, minúsculo, frágil, adormecido entre os braços do meu pai.
Inclinei-me, mesmo com o corpo gritando de dor, e beijei sua testa quente.
"Você não nasceu de uma fraca. E não será criado como um fraco. Terá orgulho de quem é, assim como eu tenho de quem sou. Você nasceu para ser o nosso destruidor. Nasceu para limpar o mundo do que são as aberrações. Juntos seremos a força vingadora do mundo lupino."