Nuria
A tensão era uma lâmina afiada presa no centro do meu peito.
Cada passo que eu dava pelos corredores do entreposto médico parecia ecoar dentro de mim como um tambor de guerra. As paredes estreitas apertavam, o ar era denso demais, e mesmo com Stefanos ao meu lado, minha respiração não se encontrava.
“Respira, Ruína,” ele sussurrou, a mão grande entrelaçada à minha, apertando com firmeza. “Ela está viva. Está esperando por você.”
Assenti, mas não respondi. Não conseguia.
Meu coração parecia dividido entre o