Olhei para ele, incrédula. Se a menina não era sua filha e Libby não era a sua esposa... O que tudo aquilo significava?
— Mas... Mas eu vi o dia que você estava abraçado com Libby enquanto ela chorava e dizia que estava com saudades. Hoje mais cedo você estava insistindo para ela assinar os papéis e disse que “papai também ama”... Eu lhe perguntei e você disse que ela era ninguém, Josh! — exclamei, furiosa. — Por que não me disse?
— Eu tentei! — gritou. — Liguei para você, você não atendeu. Deixei recado no seu correio de voz dizendo que queria contar tudo!
— Você teve a chance de me contar quando eu perguntei. Mas preferiu dizer que ela era ninguém. Por quê? Por quê? — rebati aos berros.
— Porque eu tive medo do que você pensaria de mim! — gritou de volta.
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