Enquanto os dedos de Hector deslizam com delicadeza pela pele de sua cintura. Ele a puxa para mais perto, colando seus corpos. O beijo que trocam é lento e profundo. Não havia pressa. Apenas o desejo silencioso de estarem juntos, em paz.
— Você tem gosto de calmaria — ele murmura contra seus lábios.
Ava sorri, acariciando o rosto dele com a ponta dos dedos.
— E você de fogo… e eu adoro me queimar.
Hector sorri de canto e volta a beijá-la com mais intensidade, mas antes que o momento pudesse evoluir, ouvem uma batida firme na porta, seguida por uma voz familiar. É Doris.
— Hector? Ava? O Mark chegou agora há pouco. Está esperando por vocês.
Ava solta um suspiro frustrado e deita a cabeça no peito do marido.
— A gente não tem um minuto de paz, hein?
Acariciando os cabelos dela, ele ri baixinho.
— Não, não temos…
Ela rola os olhos, divertindo-se, e se recompõe.
— Melhor irmos. Não é educado deixá-lo esperando.
— Concordo… — diz ele, se levantando também. — Mas depois do almoço, não se pr