Quando pousaram em solo brasileiro, a primeira coisa que Oliver fez foi conferir as mensagens no celular. Uma pontada de alívio tomou conta dele ao ler que um dos seguranças de Saulo havia encontrado Henri e que ele já estava no hospital da vila, sendo cuidado e vigiado para que ninguém se aproximasse sem permissão.
— Graças a Deus… — murmurou, apertando a mão de Aurora com força.
— Ele está bem? — perguntou ela, aflita, com os olhos cheios de preocupação.
— Sim, ele está no pronto-socorro.
— Por que o levaram para lá? Ele está ferido?
— Não sei, querida… ainda não deram detalhes.
— Meu Deus, Oliver… e se algo sério aconteceu com o nosso filho? — A voz dela tremia, revelando todo o medo que sentia.
— Não vai acontecer nada, amor. Eles garantiram que ele está bem e em segurança — respondeu ele, tentando acalmá-la.
— Então vamos direto para lá, por favor — insistiu Aurora.
— Querida, você precisa descansar um pouco. Não se esqueça de que todas as suas emoções afetam a bebê — disse Olive