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CORES RARAS

CORES RARASPT

Adolescente
MAGNO NOVAES  Completo
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Resumen
Índice

Sinopsis

EstudantePrimeiro amorComédiaAmorRomanceEscolaJuventude

Com uma condição rara (acromatopsia) que a faz enxergar o mundo em preto e branco, Esther tenta focar sua atenção entre um potencial tratamento experimental e o colegial, mas seu melhor amigo desaparece sem deixar rastros, colocando-a diante de um inquietante mistério. Ainda nessa maré de acontecimentos estranhos, um novo aluno ingressa na instituição Nova Republica e uma aproximação entre os dois é inevitável.

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Último capítulo

  • PARTE FINAL

    Esther acordou com uma luz clara que ia diretamente em seus olhos, como da última vez que esteve no hospital. Ela sabia estar em um, mas qual era realmente o motivo? Ela não se recordava muito bem do que acabara de acontecer. Estava confusa. As informações vinham em sua cabeça devagar, em flashes, fazendo-a se lembrar aos poucos do acontecimento que parecia um vago pesadelo.Ela despertou totalmente. Retomando a consciência. Esther segurou a gelada haste de metal da cama do hospital. Apertando-a. Ela estava ligada ao soro. Uma leve dor de cabeça podia ser sentida, até mesmo se virasse seu corpo para o lado. Suas mãos estavam manchadas de sangue. Sangue coagulado, vermelho vivo, e não era dela. Aquela cor que para ela parecia lembrar o amor, sorrateiramente a levava a associar com a desgraça que acabara de acontecer. Vermelho causava dor. — Fogueira! Cadê o Fogueira? — Esther se bateu na cama, assustada, olhando para todos os lados.Havia uma enfermeira no quarto hospit

  • PARTE 42

    A CASA Eles entraram na rua Dr. Sales e foram direto para a casa de Fernando. Fazendo o mesmo esquema. Assim que chegaram, deixaram suas bicicletas ao lado e pegaram a chave secreta novamente. — Não ligue a luz. Não vamos chamar atenção. — Fogueira disse, quando Esther já estava prestes a acionar o botão da luz da sala. — Vamos usar a lanterna do celular.— Ah! Que burra eu sou... Está bem. — Esther respondeu, puxando seu celular do bolso e ligando a lanterna. A casa estava muito escura, mas nada que pudesse limitar a locomoção deles.— Eu não estou vendo estas caixas. — Esther disse para Fogueira, olhando para todos os cantos.— Talvez esteja no porão. — Ele sugeriu, indo até à cozinha. — Esther. Vem aqui! — Ele completou. Sua voz saiu firme e séria. — O que foi? — Ela chegou atrás dele, receosa.— Há galões com gasolina. São mais de trinta litros. — Ele falou, iluminando os galões que estavam pelo chão.— Para quê tanta g

  • PARTE 41

    Esther estava muito preocupada ao descobrir que seu amigo havia caído nas mãos de algum criminoso sujo e corrupto. Ela estava a ponto de tirar esta história a limpo, mas precisava ser cautelosa. Precisava manter sua integridade.Fogueira alertou a Esther para não envolver a polícia até ter provas suficientes dos fatos que descobriram, mas estavam prontos para acionar a polícia militar estadual, assim que encontrassem o responsável por tudo.Todas as informações levavam a um suspeito: Toupeira. O policial que estava envolvido com o esquema de tráfico na cidade. De alguma maneira, ele encobria os outros. Era o que Esther percebera naquele momento. — Você está na frente deste computador há um bom tempo. — Jéssica afirmou, ao chegar no quarto da filha. Esther estava fazendo pesquisas na web, a fim de descobrir mais alguma pista das histórias que cada vez se juntavam em uma única.— Eu já terminei. É um trabalho do colégio. — Ela disse, fechando rapidamente a aba que est

  • PARTE 40

    A CASA DE SHOW O sinal do colégio tocou, alertando os alunos sobre o intervalo. Esther e Elis se encaminhavam até a praça de alimentação, que já estava cheia de estudantes por todas as partes.Elas procuraram um lugar para sentar e fizeram isso, quando localizaram uma mesa livre no canto do grande salão, junto a uma janela — Você deveria me deixar mais informada sobre sua relação com o Fogueira. — Elis disse, colocando sua mochila sobre a mesa e retirando seu lanche que trouxe de sua casa. Era um suculento e saudável sanduíche de frango.— Sabe. Eu estou deixando as coisas fluírem. — Esther disse, também pegando seu lanche. — Acho que você está cansada desse papo de "deixar as coisas fluírem".— Pode ter certeza que sim. Acho que já fluiu o bastante. Parte para o plano "amasso".— O quê? Você pirou? Ele é diferente. — Esther defende o respeito admirável de Fogueira. — Tô brincando. Cuidado para não perder a vez. — Ela fez uma brincade

  • PARTE 39

    Esther e Fogueira, ainda que não soubessem, ou talvez não tenham percebido tão prontamente, suas histórias estavam, agora, ligadas. O destino de fato pode não existir, mas este de alguma maneira precisava uni-los para o propósito que estava prestes a acontecer. O parque estava um pouco vazio, no ápice do sol das duas da tarde, mas era fresco. Poucas pessoas faziam exercícios e passeavam por ali. Algumas optaram por descansar à sombra de uma árvore para ler um bom livro. Esther estendeu uma toalha no gramado, debaixo de uma árvore ipê-rosa, e se deitou, olhando para o contraste daquelas coisas ao seu redor. O rosa se destacava sobre o azul ciano do céu. Os pássaros cantavam e ela estava devagar e inevitavelmente entrando em um estado de relaxamento profundo ao ponto de adormecer. A leve brisa que passava derrubava as pétalas sobre seu corpo, em uma experiência cinematográfica para ela.Esther respirou profundamente e fechou seus olhos, ainda que ela tivesse feito o pro

  • PARTE 38

    OBSERVE O QUE O MUNDO MOSTRA Uma onda de frio naquela tarde indicava o início do que parecia um inverno rigoroso. Esther carregou sua mochila nas costas, enquanto pedalava tranquilamente até a biblioteca pública municipal. Assim que ela chegou no lugar, ela deixou sua bicicleta no espaço onde costuma repousá-la, e subiu as escadas, enquanto puxava o zíper da mochila e a abria. Ela retirou o velho livro e o folheou rapidamente antes de entrar na biblioteca, a fim de ver se não havia nada dentro que passou despercebido.A porta abriu, rangendo. Um cheiro familiar de livros e um ar tão gelado quanto do exterior, era notável no local. A bibliotecária olhou diretamente para a visita que acabara de atravessar a porta.— Boa tarde. — Esther disse, ao se aproximar do balcão da recepção.— Boa tarde, Esther. — A bibliotecária respondeu sorridente.— Desculpe. Mas eu nunca perguntei seu nome? — Esther indagou um pouco sem graça. Era estranho el

  • PARTE 37

    O reflexo na água era tão diferente. Era como se aquela parte, onde havia ondulações na superfície daquele lago, fosse a verdadeira face do rosto de Esther. O mundo que ela estava desbravando aos poucos, era demasiadamente desproporcional. Como se o acréscimo das cores mudasse radicalmente a forma das coisas. Mas a verdade era que seu cérebro se adaptava devagar àquele mundo. Era como se fosse entregue ao mundo de um deficiente auditivo. Pouco ele compreendia o que significava tais barulhos, que com o tempo, se encaixam em seus lugares. Pois, a vida é pura adaptação. E estamos moldados a este mundo particularmente nosso. Uma semana depois que Esther foi apresentada ao mundo em cores, ela retornou sua rotina. Colégio. Biblioteca. Amigos e um velho mistério, que deveria ser desvendado com cautela. Fogueira não recusou ajudá-la. Ele tinha uma essência que sabia o ponto certo de parar, se ela e

  • PARTE 36

    TRANSIÇÃO Depois de uma longa viagem de mais de onze horas, eles chegaram à Inglaterra e foram direto ao hospital. Este tinha uma espécie de hotel, o que poderia deixá-los confortavelmente bem, em um ambiente que não lembrava um hospital. Era ali que Esther passaria os dias com sua mãe e com o Fogueira. O Dr. Campbell os recebeu com empolgação, assim que chegaram à recepção do hospital. O ambiente parecia realmente uma espécie de hotel luxuoso. — Bem-vindos. Após um tour pelo gigantesco hospital, o Dr. Campbell os levou para um confortável quarto especial onde Esther e sua família poderiam ficar. — Esse é seu quarto. Ou melhor, algo parecido. — Ele brincou ao abrir a porta. — Muito obrigada

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