Portanto, a única coisa que Íris conseguia fazer era conter sua curiosidade e se sentar comportadamente no assento do passageiro.
Enquanto o carro de luxo deixava a movimentada cidade e adentrava o desolado subúrbio, a escuridão se intensificava, e a ausência de postes de luz tornava a atmosfera ainda mais sinistra, como se fosse um viveiro propício para o crime.
No entanto, Íris não demonstrava o menor sinal de medo. Com suas habilidades, mesmo sofrendo recentemente uma lesão na perna, lidar com dez pessoas do calibre de Kauan não representaria um desafio.
- Eu pergunto... Para onde exatamente você está tentando me levar? - Íris começava a perder a paciência, e sua expressão se fechava cada vez mais.
- Calma, estamos quase chegando - Respondeu Kauan, virando o carro para um caminho escuro e profundo, ladeado por densos pinheiros que se erguiam como bandeiras triangulares.
Íris abaixou a janela e olhou ao redor, se sentindo cada vez mais familiarizada com o local.
Então, ela subitamen