Kauan exibia um sorriso mais profundo, seus olhos brilhavam como se soltassem faíscas ao observar Íris:
- Você está preocupada comigo?
Íris ficou sem palavras.
- Se um pouco de sangue pode despertar sua preocupação, não me importaria de cortar minha própria garganta, só para ver seu sorriso e ter sua atenção.
- Então morra! - Responde Íris, revirando os olhos e atirando um lenço quadrado para ele.
Kauan agarrou o lenço e o pressionou contra seu nariz proeminente, inspirou profundamente e, então, relutante, o amarrou no pescoço ainda sangrando, fazendo um nó, e suspirou ao dizer:
- Que pena, um lenço tão bom.
- Louco, completamente louco! - Íris massageou a testa pulsante de dor e se arrependeu profundamente de ter acompanhado Kauan.
Ela pensava que Kauan era apenas um tolo, de quem poderia facilmente extrair informações confidenciais sobre o Grupo Dellamonica. Contudo, estava enganada...
Ele estava apenas fingindo fraqueza, era literalmente um louco, não era tão fácil de manipular.
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