Ela chamou um táxi e ficou esperando na beira da estrada, em frente à mansão, balançando como se fosse desabar a qualquer momento.
Ângelo, de alguma forma, apareceu atrás dela, agarrando seu pulso com uma mão firme, seus olhos profundos cheios de preocupação:
- Você está pálida, o que aconteceu?
- Foi sua queridinha que me irritou! - Íris respondeu, irritada.
Ela tentou afastar a mão dele, mas seu corpo estava tão fraco que não conseguiu se libertar.
- É sério, quer que eu te leve ao hospital? - Ângelo estava preocupado com Íris indo sozinha e se preparava para pegar seu carro.
- Não preciso da sua falsa piedade! - Íris sentia que tudo em Ângelo era hipocrisia, não queria mais olhar para ele, e disse com um sorriso frio. - Se você realmente se sente culpado, deveria aconselhar sua queridinha a se ajoelhar e pedir desculpas para mim, caso contrário, o fim dela será ainda pior... De qualquer forma, vou levar isso até o fim, não vou deixá-la escapar tão facilmente!
Essas palavras deveria