Confissões de delírio.
FELLIPO MESSINA
Depois de matar aquele cara, passei a noite em claro tentando descobrir o paradeiro do Angelo.
Perto de amanhecer, um dos seguranças que ficava na minha casa, ligou informando da presença da Kesia na casa.
Como ela pode está lá se eu a deixei no hospital?
Logo me ligaram do hospital avisando do sumiço da garota, esclareço que ela está em casa, e dou ordem de retirada do local aos soldados.
Com a cabeça cheia de pensamentos confusos, dirigi para casa com a escolta maior que de costume. Entrei, tirei o terno, joguei no sofá e subi as escadas com a intenção de ir ao quarto dela.
Porém no meio do caminho ouvi ouvi gritos, corri na direção do som para ver o que acontecia.
Kesia estava sentada em cima de uma Lolita descabelada e com o rosto ensanguentado. Com a mão fechada no ar pronta para socar o rosto da outra, rápido a impedi.
E ao ouvir as palavras da Kesia não duvidei. Que esse filho não é meu, tinha quase certeza. Lolita na minha casa dando informaçõe