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Giverny, França - 1991*****Assim que ouviu os passos de Mark no corredor, notou Anytha bater à porta do quarto de Alanis. Com isso, resolveu aguardar um pouco e quando viu Anytha ter terminado, vendo-a do lado exterior, se aproximaria devagar.
— Não pretende jantar? — Murillo perguntou, todo solícito. — Não está com fome?— Ah, é você? — Anytha se assustou com a voz de Murillo, pois estava com a mente muito longe. — Nem sei direito!— Eu acho que já passa do momento, pois são oito horas da noite! — Murillo insistiu. — Não quer comer alguma coisa?— Eu? — Anytha estava tão completamente aérea, que não estava entendendo praticamente nada. — Estou sim! Claro!— Então, que tal irmos até o restaurante? — Murillo compreendia cada vez