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Giverny, França - 1991*****À noite, Anytha acordou com algumas batidas na porta. Pensou até que seria Murillo, mas ao abrir os olhos devagar e olhando no relógio, notou que passavam das seis horas da tarde. Só poderia ser Mark e era realmente, sentindo uma sensação esquisita no peito ao analisar tudo cruamente.
— Boa Noite, querida! Está tudo bem? — Mark olhou-a de modo carinhoso. — Estava dormindo?Os olhos de Anytha não negavam que estiveram chorando. Por isso, dissimilou um bocejo e responderia como quem nada queria.— Sim! — na medida que respondeu, Mark entrou e trancou a porta. — Estava muito cansada!— Bem... — Mark parecia inquieto com tudo aquilo. — Acho que você está melhor agora...— Eu estou melhor sim! — Anytha tentou sorrir, mas falhou miseravelmente. — S&oacut