TABITHA
Eu dei um grande gole de gim e balancei a cabeça.
— Cara, de onde você arrumou isso? Tá forte para caramba! — Eu ri e dei outro gole.
O gim estava tão forte que o cheiro dele tomou conta do aroma agradável de bebida e cigarro que normalmente preenchia o ambiente.
Meu olhar caiu sobre o pacote na porta que levava ao cômodo onde nosso equipamento de trabalho estava cuidadosamente guardado.
Fiz uma anotação mental para roubar umas seis garrafas e esconder.
— É o melhor. — Sid atestou. Então, ele balançou a cabeça, apontando para as cartas na mesa. — Meu dinheiro é na Tabitha, cara. — Ele balançou a cabeça para Ron. — Você é péssimo nisso. Por que continua jogando?
— Por que você continua escrevendo?
O resto de nós riu. Sid também deu uma risadinha, mas deu uma tapinha no braço de Ron.
— Isso não foi engraçado, cara.
Ron o ignorou, voltando sua atenção para as cartas espalhadas na mesa.
Eu sorri, larguei a garrafa e embaralhei minhas cartas.
— Qual é a sua decisão?
Ron nunca aprend