Dominik Santoro
Olho para a mulher que acaba de entrar com Deana, e meu coração dispara, deixando-me paralisado.
— Quem é você? — Pergunto com uma aceleração frenética no peito.
— Sou Maia.
— Nossa prima, Dom. — Deana completa, sorrindo.
— Traidora desgraçada! — Lisa grita, transtornada, e avança em direção a Maia, mas a loira a segura pelo pescoço e diz bem perto do seu rosto.
— Posso até morrer, mas não vai ser agora. Afinal, você está na fila, e hoje quem morre é você.
Lisa tenta correr, mas eu a seguro.
— Você tem muito o que explicar, não acha? — Falo ironicamente.
— Não adianta mentir mais, Lisa. Sei onde você foi hoje à tarde. Implantei um rastreador em você. Agora nos conte o que tanto conversava com aquele homem? — Pergunta Luna.
— Vamos para a sala vermelha. — Digo, arrastando Lisa comigo.
Abro a porta e a jogo lá dentro, esperando os outros entrarem, e a fecho.
— Agora pode nos explicar, Luna, como descobriu que ela é a traidora? — Peço, apontando para Lisa, que está na mi