O sol ainda nascia, tímido, filtrando-se pelas cortinas brancas e inundando o quarto com uma luz dourada que parecia celebrar a nova manhã.
A suavidade da luz envolvia tudo com um calor acolhedor, transformando o ambiente em um refúgio de tranquilidade.
O ar estava leve, permeado pelo perfume doce do leite e do sabonete infantil, evocando memórias de momentos de carinho e ternura.
Rachel, debruçada sobre o berço, terminava de ajeitar a pequena Roxy, que já estava desperta, com os olhos brilhando de curiosidade e balbuciando sons infantis entre risadas curtas.
Era como se a pequena estivesse se deliciando com o simples ato de existir, compartilhando sua alegria com o mundo ao seu redor.
Pela primeira vez em muito tempo, havia uma paz palpável no semblante de Rachel, que parecia refletir a serenidade da manhã.
Os traços antes carregados de cansaço agora se iluminavam com um brilho renovado — sereno, quase radiante.
Cada sorriso de Roxy