Quanto mais ela se entregava àquele beijo, mais minha sede por ela aumentava. Era como se o sangue dela cantasse para mim e, se não tivesse renegado minha sede por humanos por tantos anos, seria incapaz de refrear isso agora.
Acreditei que, o mesmo desejo que sentia em meu corpo, Maya sentia no dela. Sabia que minha própria natureza já era um afrodisíaco que a atraia ainda mais para mim, mas também tinha certeza de que, entre nós, não era somente aquilo. Era uma química, algo mais profundo.
Nosso beijo se tornou ainda mais intenso e, no momento seguinte, estava deitado de costas no colchão com Maya montada sobre mim. Minhas mãos alisavam cada pedaço de seu corpo exposto. Ela podia sentir meu desejo por ela.
Sua respiração já estava descompassada quando minhas mãos deslizaram firmes pela sua cintura. Eu a queria inteira. A maneira como Maya se movia sobre mim, com uma deliciosa mistura de provocação e entrega, fazia meu controle se esvair a cada segundo.
Ela gemeu contra meus lábios qu