As horas passaram rapidamente e, quando os primeiros raios de sol começaram a surgir no horizonte, disse a Alaíde que voltaria para o quarto. Queria estar ali quando Maya acordasse.
Queria vê-la abrir os olhos pela primeira vez ao meu lado. Ela me fascinava de um jeito que eu ainda tentava compreender, como se cada detalhe dela tivesse o poder de me prender mais e mais.
Empurrei a porta devagar, sem fazer barulho, e o que vi me fez admirá-la ainda mais. Ela era totalmente inquieta enquanto dormia. O lençol já não cobria mais seu corpo, revelando suas pernas longas e delicadas.
A blusa que vestia havia subido até a altura da cintura, expondo a pele clara e macia. E, para minha surpresa e deleite, a única peça que cobria sua parte inferior era minha cueca boxe, que nela parecia um minúsculo short.
Me encostei à parede, somente observando. Seus cabelos platinados estavam espalhados pelo travesseiro, um verdadeiro contraste com os tons escuros dos lenções de cama. Sua respiração era lenta