— Rebecca? Nossa, não morre mais.
Em dois tempos alcançamos a sala, encontro uma investigadora inquieta e semblante fechado.
— Olá, Rebecca, tudo bem? — Disparo, logo sua fisionomia entrega muita coisa. Ela desvia para Aurora. — Essa é minha amiga Aurora, cunhada do Nicholas.
— Prazer, sou Rebecca.
— O prazer é meu. — Aurora retribui.
— Estou tentando contato com sr. Queen, impossível falar com ele.
— Ele está em um compromisso internacional em Dubai.
— Ah, sim… — Ela solta o ar de forma angustiante.
— Fale, prendeu os outros? — Sou direta, nem ofereço a gentileza de um café ou o aconchego do sofá. Rebecca não aparenta carregar consigo boas notícias. — Não vejo coisa boa nessa sua expressão.
— Munhoz conseguiu habeas corpus, o desgraçado foi solto há uma hora. — Ela não contém a revolta e soca o ar.
Cambaleio para trás, um dos assassinos do meu irmão foi solto, não é justo.
— Estávamos bem perto de pegar os comparsas e tenho uma desconfiança.
— Tem uma desconfiança, isso condena algué