68- Raica

— Uau… — Salivo. Que pau bonito do cacete. — Bate uma internacional pra mim. Imaginação nunca é demais.

Ele gargalha, devasso, sua mão esperta começa o sobe e desce moroso.

— Vou gemer em árabe.

— Allah! Acho excitante.

— Não vou ganhar estímulos? — O pedido soa rouco e penetrante.

— Uma siririca brasileira? Sei que tá molhadinha, Bella.

Um arrepio vagaroso movimenta minha espinha.

— Como sabe que estou molhada?

Mudo de posição, uma que lhe conceda a visão do meu corpo inteiro, e principalmente do que cobiça.

— Seu rosto corado entrega tudo.

— Não estou corada.

— Tá sim. — Sim, estou, então nem discuto. Inclusive, minha pele queima como o inferno. O centro das minhas coxas começam a latejar. — Sobe essa saia social, aposto que a renda é preta?

Ele sempre acerta a cor da minha lingerie, deve ser o fato da maioria das minhas peças serem pretas e o senhor cacto fuçar quase sempre na gaveta de calcinhas. Intimidade conquistada há uma semana.

Francamente, quebramos múltiplas barreiras ness
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