— Uau… — Salivo. Que pau bonito do cacete. — Bate uma internacional pra mim. Imaginação nunca é demais.
Ele gargalha, devasso, sua mão esperta começa o sobe e desce moroso.
— Vou gemer em árabe.
— Allah! Acho excitante.
— Não vou ganhar estímulos? — O pedido soa rouco e penetrante.
— Uma siririca brasileira? Sei que tá molhadinha, Bella.
Um arrepio vagaroso movimenta minha espinha.
— Como sabe que estou molhada?
Mudo de posição, uma que lhe conceda a visão do meu corpo inteiro, e principalmente do que cobiça.
— Seu rosto corado entrega tudo.
— Não estou corada.
— Tá sim. — Sim, estou, então nem discuto. Inclusive, minha pele queima como o inferno. O centro das minhas coxas começam a latejar. — Sobe essa saia social, aposto que a renda é preta?
Ele sempre acerta a cor da minha lingerie, deve ser o fato da maioria das minhas peças serem pretas e o senhor cacto fuçar quase sempre na gaveta de calcinhas. Intimidade conquistada há uma semana.
Francamente, quebramos múltiplas barreiras ness